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Festas e Rodeios

Lollapalooza 2022: 3º dia tem ‘mini festival’ de rap no lugar de Foo Fighters e protestos contra Bolsonaro

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Domingo também teve bons shows de Marina Sena, Glória Groove e Djonga. Idles fez show caótico, e Libertines esvaziou palco principal. Veja principais destaques do último dia de Lollapalooza. Emicida em show de encerramento do Lolla
Fabio Tito/g1
O terceiro e último dia do Lollapalooza 2022, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, foi marcado pelo show de Planet Hemp, Emicida e rappers convidados em substituição do Foo Fighters. Teve ainda…
Interrupção da programação e 2º show de Rashid cancelado
Protestos contra Bolsonaro após decisão do TSE de vetar manifestação eleitoral
Fresno mostrou emo renovado em show com Lulu Santos
Marina Sena se confirmou como voz original da MPB sacolejante
Djonga fez um dos melhores shows do festival
Libertines esvaziou palco principal com show de rock bêbado
Black Pumas mostrou soul psicodélico sem falação
Glória Groove estreou o show de “Lady Leste”
O show liderado por Emicida e Planet Hemp substituiu o Foo Fighters, que cancelou a apresentação após a morte do baterista Taylor Hawkins. Mano Brown, Rael, DJ Nyack, DJ KL Jay, Criolo, Bivolt e Drik Barbosa participaram e encerraram o palco principal.
Protestos contra o presidente Jair Bolsonaro foram recorrentes ao longo do domingo, dia em que decisão do ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral, vetou manifestações eleitorais de artistas no evento. O festival recorreu e pediu que a decisão seja revista e não seja aplicada qualquer penalidade.
Veja fotos do 3º dia de festival
Acompanhe a cobertura completa do Lollapalooza
Interrupção no começo da tarde
Público se protege com capas transparentes no Lollapalooza. Previsão do tempo é de chuva neste domingo (26)
Marcelo Brandt/g1
A programação de todos os palcos do festival foi interrompida por volta de 13h35. Segundo a organização, a paralisação foi por conta da previsão de chuva e de raios na região do festival. Não houve chuva forte, e a programação foi retomada cerca de 1 hora depois.
O tempo foi suficiente para cancelar o show de Rashid. O rapper tentava pela 2ª vez cantar no Lollapalooza já que em 2019 teve a apresentação também interrompida pela chuva.
“Não deu de novo, família”, dizia o comunicado publicado nas redes sociais do Rashid. No sábado, ele esteve no festival e falou sobre a expectativa para a apresentação: “Se Deus quiser, a gente termina em grande estilo”.
Emo renovado
Fresno se apresenta no Lollapalooza
Marcelo Brandt/g1
Fresno fez show 20 minutos mais curto do que o previsto por conta da chuva, mas apresentou emo renovado com participação de Lulu Santos. Lucas Silveira teve que se virar com as falhas no microfone nos primeiros versos. Ele apontou para o mic e tudo se acertou a partir dali.
“FUDEU!!!”, de 2021, veio com Lucas gritando “Fora Bolsonaro”. A frase também apareceu no telão e foi repetida por fãs por cerca de 30 segundos. Já “Manifesto” foi dedicada a Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, que morreu na sexta-feira e se apresentaria no Lolla.
Rock caótico com Idles
Banda Idles se apresenta no Lollapalooza, em São Paulo
Marcelo Brandt/g1
A banda inglesa conhecida por shows incendiários e músicas que confrontam machismo e xenofobia fez boa estreia no Brasil. “Esse floco de neve é uma avalanche”, frase de “I’m scum”, uma das melhores da apresentação, resumiu bem o plano do Idles no show caótico.
A bandeira LGBT balançada na rodinha punk também explica bem a banda que pode parecer estranha para quem entendeu o rock errado, como muita gente no Brasil.
Os guitarristas Lee Kiernan e Mark Bowen, de vestido, deram mergulhos na plateia e mostraram o melhor do seu rock progressita, com destaque para o álbum “Joy as an act of resistance” (“alegria como ato de resistência”, mais um resumo da banda), de 2018, que domina o setlist.
MPB sacolejante de Marina Sena
Marina Sena se apresenta no Lollapalooza, em São Paulo
Fábio Tito/g1
Marina Sena, cantora mineira dona do hit “Por Supuesto”, mostrou ser uma voz original em meio a tantas novidades da MPB sacolejante moderninha. O show tem boas coreografias e som pulsante.
“Me toca” é a que melhor representa as intenções de Marina. Ela começa só com violão e barulhinho de sintetizador e depois entra a banda fazendo uma barulheira com guitarra, baixo, bateria e percussão. No fim, ela larga o microfone e dança com quatro bailarinas.
A cantora falou ao g1 sobre a estreia no festival: “Estar no Lolla é como se concluísse um pensamento sobre o que eu queria para mim. ‘Você pode, sabe? É o seu lugar’. Fiquei tranquila em saber que eu me sinto confortável nesse lugar”.
Marina Sena vai ao público durante “Por Supuesto”
Soul rock psicodélico sem falação
Black Pumas se apresenta no Lollapalooza, em São Paulo
Marcelo Brandt/g1
Eric Burton e Adrian Quesada, do Black Pumas, foram direto a ponto no show na tarde deste domingo. Sem falação, eles apresentaram o soul rock psicodélico com cantoras de apoio poderosas.
A mistura de rock, soul e R&B recheia toda a apresentação, que tem bons momentos em músicas como “Fire” e “Sugar Man”, cover do cantor americano Sixto Rodriguez. A chuva fina no fim não espantou a plateia, vidrada na performance de Quesada e Burton. Foi na reta final que a plateia cantou mais, principalmente em “Colors”.
Libertines e rock bêbado
The Libertines no palco do Lollapalooza 2022, em São Paulo
Marcelo Brandt/g1
Britpop de garagem pós-open bar. A resposta da Inglaterra para o Strokes. Música para indie bêbado dançar nos anos 2000. Todos esses rótulos se aplicam ao Libertines.
A banda britânica entrou no line-up de última hora, no lugar do Jane’s Addiction. Nos três dias de festival, nenhum show depois das 18h foi tão vazio.
O setlist segue muito parecido com o do Popload Festival, seis anos atrás. Sem lançarem álbuns desde então, o quarteto toca músicas dos discos “Up the Bracket” (2002), “The Libertines” (2004) e “Anthems for Doomed Youth” (2015).
Coro de ‘fogo nos racistas’
Djonga se apresenta no palco Adidas no terceiro dia do Lollapalooza 2022
Fábio Tito/g1
Djonga cantou “fogo nos racistas”, famoso verso de sua música “Olho de tigre”, para uma multidão sob chuva em um dos melhores shows desta edição do festival.
O rapper mineiro pediu para abrir a roda, entrou no meio da plateia apoiado nas costas de um segurança e comandou o seu verso mais famoso dos dois lados do público, além de coros contra Bolsonaro.
Com direito a dançarinos, um ocasional guitarrista e seu DJ Coyote Beatz, o rapper mineiro estava tão animado, que gritava até músicas românticas, como “Leal”. Outro reforço foi o MC conterrâneo FBC.
Balada em dia de rock
Martin Garrix no Lollapalooza 2022, em São Paulo
Fábio Tito/g1
O principal DJ desta edição do Lollapalooza tocou no palco que ficava entre os shows que tinham acabado de terminar do rapper mineiro Djonga e dos roqueiros ingleses Libertines. Mesmo assim veio gente dos dois lados para ver o DJ holandês.
Foi difícil não notar o contraste, mas Martin Garrix fez sua balada certinha e ganhou o público facilmente com um set lotado de sucessos próprios. O show já começa forte com “Scared to be lonely”, single dele com Dua Lipa.
Baile pop em palco de eletrônico
Gloria Groove se apresenta no Lollapalooza 2022
Marcelo Brandt/g1
Se alguém dissesse que Gloria Groove faria o show com mais guitarra da tenda eletrônica do Lollapalooza em 2022, ia parecer viagem. Mas a cantora levou uma banda com baixo, guitarra e bateria para estrear a turnê do álbum “Lady Leste”, que mistura “funk mandrake” com “roqueira de shopping”, como ela mesma define.
A surpresa foi a participação de Priscilla Alcântara na faixa “Sobrevivi”. Mas o show teve um problema: o palco eletrônico, adaptado ao formato de DJs, é baixo e não tem telão filmando o artista. A maioria das pessoas que lotavam o espaço simplesmente não enxergava Gloria.
O público fez coros contra o presidente e Gloria disse: “Hoje à tarde antes de vir para cá eu me peguei pensando o seguinte: será que a gente voltou no tempo, será que é isso que está acontecendo, será que eles querem calar a gente? Censura em 2022 é o c***, fora Bolsonaro.”
‘Mini festival’ de rap
Emicida e Rael durante show de encerramento do palco principal do Lollapalooza 2022
Fábio Tito/g1
No lugar do Foo Fighters, o Lollapalooza recebeu um mini festival de rap e um show do Planet Hemp. Essas foram as atrações escaladas de última hora para substituir a banda principal da noite.
Antes da música ao vivo, Perry Farrell apareceu no telão para falar de Taylor. Ele falou sobre o baterista do Foo Fighters e mostraram um áudio do músico. Trechos de shows da banda também foram exibidos.
Na primeira parte do show, Emicida e Rael rimaram com Mano Brown, Djonga, Bivolt e Drik Barbosa. Em seguida, o Planet Hemp foi pela segunda vez escalado pelo Lollapalooza para substituir uma atração internacional. Em 2016, eles foram chamados para o lugar de Snoop Dogg.
A maior parte do repertório foi direto ao assunto, com músicas como “Dig Dig Dig”, “Queimando tudo” e outras dos quase 30 anos de banda. Elas foram bem recebidas, mas com abaixo da que se espera de uma atração principal de festival.
Emicida ainda voltou ao palco para improvisos e uma homenagem para Marielle Franco, vereadora morta em 2018. A imagem dela apareceu no telão e D2 gritou “Marielle”, para que a plateia respondesse “Presente”.
Planet Hemp faz público pular com ‘Dig Dig Dig’

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Homem destrói escultura de Ai Weiwei em exposição na Itália

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A obra Porcelain Cube fazia parte da exibição ‘Who am I?’ e o curador da mostra descreveu o ato como ‘imprudente e sem sentido’. Um homem tcheco de 57 anos foi preso. Escultura chinesa de Ai Weiwei é destruída
OperaLaboratori via AP
Um homem destruiu a escultura Porcelain Cube, do artista chinês Ai Weiwei, durante uma exposição no Palazzo Fava, em Bologna, norte da Itália. De acordo com informações da AP, Arturo Galansino, curador da mostra, descreveu o ato como “imprudente e sem sentido”.
Porcelain Cube fazia parte da exposição “Who am I?”, que será inaugurada no sábado (28). A imprensa italiana afirmou que polícia prendeu um homem tcheco de 57 anos, que disse ser artista. Ele é conhecido por ter como alvo obras de artes importantes. Ainda de acordo com a agência, não está claro como o homem conseguiu acesso ao evento na sexta (20), que era apenas para convidados.
Conforme desejo do artista, os fragmentos da obra foram cobertos com um pano e retirados. Eles serão substituídos por uma impressão em tamanho real e uma etiqueta explicando o que aconteceu. Ai Weiwei divulgou nas redes sociais imagens da câmera de segurança que mostram o momento em que a obra foi destruída.
“O ato de vandalismo contra a obra ‘Porcelain Cube’ de Ai Weiwei é ainda mais chocante quando consideramos que várias das obras expostas exploram o próprio tema da destruição”, disse o curador da exposição Arturo Galansino.
Escultura chinesa de Ai Weiwei
OperaLaboratori via AP
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Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio tem 2,5 kg de pedraria e levou 120 horas para ser bordado

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Estilista desenhou e bordou à mão a peça, integrando referências da carreira da cantora. Vestido foi feito com exclusividade para cantora usar no festival. Ana Castela no Rock in Rio
Leo Franco/AgNews
Ana Castela fez sua estreia no palco do Rock in Rio usando um vestido preto todo bordado à mão e feito exclusivamente para cantora vestir no evento.
Questionando se aquele era o palco que a Katy Perry havia pisado, Ana desfilou pela passarela com o tubinho de alcinha preto coberto por quase 2,5 quilos de pedrarias.
A cantora foi uma das convidadas por Chitãozinho e Xoxoró para o show Pra Sempre Sertanejo, no sábado (21).
Para o evento especial, a stylist da cantora, Maria Augusta Sant’Anna, procurou a marca Hisha, que traz peças bordadas por mulheres mineiras.
A estilista Giovanna Resende foi a responsável por criar a peça, desenhando à mão alguns elementos que fazem referências à carreira da cantora, como o cavalo gigante usado por Ana na gravação de seu primeiro DVD. A guitarra do Rock in Rio, notas musicais, natureza e ferradura completaram a peça.
Segundo a assessoria da cantora, as bordadeiras levaram 120 horas para finalizar a peça.
No palco, Ana cantou “Sinônimos” com Chitãozinho e Xororó, além de um trechinho de seus hits “Nosso Quadro”, “Solteiro Forçado” e “Pipoco”.
Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio
Divulgação
Show Pra Sempre Sertanejo
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicado ao sertanejo no sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
E foi uma estreia gloriosa. Para tornar o som mais palatável para quem não gostou da ideia, a organização escalou a Orquestra Heliópolis para criar os arranjos. O verdadeiro acerto, porém, foi a escolha de Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. No universo sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó
Miguel Folco/g1
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de escalar nomes do ritmo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Santa Catarina na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Simone Mendes, Junior e Cabal foram outras participações no show.
Leia crítica completa do show.
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio

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‘Friends’: 30 números explicam o sucesso da série após 30 anos

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Milhões de dólares em transações comerciais ainda hoje, maior audiência do ano em 2004 e outras cifras e curiosidades ajudam a entender tamanho da série. Elenco de ‘Friends’
Divulgação
“Friends” terminou há 20 anos, mas ainda rende milhões de dólares, disputas comerciais e até estreia nos cinemas marcada para o fim do mês.
Na semana em que a série comemora 30 anos de seu lançamento, o G1 reuniu valores, conquistas e curiosidades para explicar o sucesso da série.
US$ 22,5 mil
Ainda não muito conhecidos, os seis atores recebiam esse valor por episódio na primeira temporada.
US$ 1 milhão
Era o valor recebido por cada protagonista por episódio na última temporada. Liderados por David Schwimmer, o elenco travou ao longo dos anos uma batalha para que todos fossem pagos igualmente.
US$ 1,4 bilhão
É o valor gerado pela série para seus seis astros e três criadores desde sua estreia, em 1994, uma estimativa feita pela revista “Forbes” em 2021.
US$ 4,8 bilhões
É o quanto “Friends” gerou para sua produtora, a Warner Bros. Television, em diversos licenciamentos de exibição para inúmeros canais ao redor do mundo, ainda segundo a “Forbes”. O número não leva em consideração a venda de DVDs e mídias físicas.
22 milhões
De espectadores assistiram ao primeiro episódio de “Friends” nos estados Unidos em 22 de setembro de 1994.
52,5 milhões
De pessoas assistiram ao episódio final da série nos Estados Unidos em 6 de maio de 2004.
4º final mais assistido
Com a audiência, a finale da série se tornou o quarto episódio de despedida mais visto da TV americana até aquele ano. Ficou atrás apenas dos de de “MASH”, “Cheers” e “Seinfeld”.
6 vitórias no Emmy
Das 62 indicações acumuladas ao longo dos 10 anos em que ficou no ar, “Friends” venceu em seis delas:
Melhor diretor de comédia (1996)
Melhor atriz coadjuvante (1998) – Lisa Kudrow
Melhor ator convidado (2000) – Bruce Willis
Melhor atriz em série de comédia (2002) – Jennifer Aniston
Melhor série de comédia (2002)
Melhor atriz convidada (2003) – Christina Applegate
1 Globo de ouro
Jennifer Aniston venceu o Globo de ouro de melhor atriz de comédia em 2003. A série recebeu outras nove indicações: cinco a melhor série de comédia, duas de melhor ator para Matt LeBlanc e duas a melhor atriz, para Jennifer e Lisa Kudrow.
8,9/10
É a nota de avaliação da série no site IMDB, que serve de base de dados de filmes e séries.
US$ 100 milhões
Foi o preço que a Netflix pagou à Warner Media em 2018 para manter “Friends” no catálogo.
US$ 425 milhões
É o valor que a WarnerMedia pagou para readquirir os direitos de Friends por cinco anos. A série é exclusiva da Max desde 2020.
236
É o número de episódios da série. Todos os atores do sexteto aparecem em todos os episódios.
5.280 minutos
Com cerca de 22 minutos por episódio, a série somou o equivalente a 88 horas.
T4E12
“Aquele com os embriões”, 12º episódio da quarta temporada, é considerado pela publicação “TV Guide” como o melhor da série.
28 diretores
Os 236 episódios foram divididos entre 28 diretores diferentes, incluindo David Schwimmer, com 10 episódios sob sua direção. Dos 28, seis eram mulheres, que somaram 22 episódios: Gail Mancuso, Dana Piazza, Pamela Fryman, Arlene Sanford, Ellen Gittelsohn e Mary Kay Place.
51 roteiristas
Marta Kauffman e David Crane são os criadores da série e roteiristas dos 236 episódios . Mas eles dividem os roteiros de alguns com outros 49 profissionais. O mais frequente foi Adam Chase, que ajudou a escrever 31 episódios, de 1994 a 2000.
149 participações
Gunther (James Michael Tyler) foi o coadjuvante que mais participou da série, com aparições em 149 episódios. Ele ganha de lavada dos demais: o segundo colocado é Jack Geller (Elliott Gould), com 22 episódios.
1 spin-off
Pelo menos para Joey (Matt LeBlanc), a história da série não acabou em 2004. Ele ganhou um seriado derivado, dedicado à vida do personagens. Durou apenas duas temporadas.
90 Bedford St, New York, NY 10014
É o endereço do prédio de Mônica, Rachel, Joey e Chandler.
Sete irmãs
Joey Tribianni é o homem solitário em uma família com sete irmãs: Veronica, Mary Angela, Mary Therese, Gina, Dina, Tina e Cookie.
Cole Sprouse em ‘Friends’, no papel de Ben, filho de Ross (David Schwimmer)
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3 Bens
Ben é filho fofo de Ross e Carol e foi interpretado por três atores. Os gêmeos Charles Thomas Allen e John Christopher Allen interpretaram o menino entre 1996 e 1999. De 2000 a 2002, o papel ficou com Cole Sprouse.
Mais de 40
“Smelly cat” é um clássico, mas Phoebe Buffay cantou mais de 40 músicas ao longo das 10 temporadas.
10 vencedores de Oscar
Entre as centenas de atores que participaram da série, nove são ganhadores de Oscar: Charlton Heston, Sean Penn, Susan Sarandon, Helen Hunt, Julia Roberts, Reese Witherspoon, Robin Williams, George Clooney, Jim Rash, Gary Oldman e Brad Pitt.
3 dias
Foi o tempo necessário para Marta Kauffman e David Crane escreverem o piloto.
18
Número de namoradas ou “casos de uma noite” de Ross.
12
Em 2019, para comemorar os 25 anos da série, 12 episódios foram exibidos em cinemas nos Estados Unidos. O especial foi batizado de “Friends 25th: The One With The Anniversary”.
2021
A série ganhou um episódio especial que reuniu o elenco em 2021. “Friends: The Reunion” contou com os seis amigos originais, os criadores, alguns atores regulares e uma longa lista de participações especiais.
US$ 5 milhões
É quanto cada um dos atores do sexteto recebeu para a reunião, de acordo com a “Forbes”.

A série saltou para o topo da lista de séries mais assistidas nos Estados Unidos em 2023, após a morte de Matthew Perry, aos 54 anos.
Jennifer Aniston, Courteney Cox, Matthew Perry, Lisa Kudrow, David Schwimmer e Matt LeBlanc em cena do especial de ‘Friends’
Divulgação

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