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Festas e Rodeios

Gabriel Sater assume papel que foi do pai em ‘Pantanal’: ‘Personagem que mais quis quando fiz um teste’

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Em dia de estreia de remake da novela, ator e músico também lançou ‘Tigre do Rio’, primeira faixa do álbum ‘Erva Doce’, produzido na pandemia: ‘É uma homenagem a meu avô’. Gabriel Sater será Trindade em remake de “Pantanal”. Papel foi de seu pai, Almir Sater, em versão original
Globo/João Miguel Júnior
A segunda-feira (28) foi de muitas novidades e conexões familiares para Gabriel Sater. A data marcou a estreia do remake de “Pantanal”, no qual o ator e músico assume o papel de Trindade, personagem que foi de seu pai, Almir Sater, na versão original da novela, há 32 anos.
No mesmo dia, Gabriel também lançou o primeiro single de seu novo álbum, produzido durante a pandemia. A faixa “Tigre do Rio” integra o disco “Erva Doce” e é uma homenagem a Fuad Sater, avô de Gabriel.
“É uma música muito especial para mim porque é uma música instrumental que compus em homenagem ao meu avô Sater, pai do meu pai, Almir. Então o momento muito especial de aproveitar o lançamento da novela para lançar também essa música e dar o pontapé inicial do disco”, contou Gabriel em entrevista ao g1.
No bate-papo, Gabriel contou também que, apesar da pouca idade, não perdia um capítulo da versão original de “Pantanal”. Ele tinha 9 anos na época.
“Eu amava a novela, esperava todos os dias para assistir. Minha mãe achava que era tarde, mas eu não conseguia não assistir, então ela deixava. E ainda tive a alegria de poder conviver no set de filmagens naquele momento. Foi muito especial para minha infância poder conviver com meu pai, com seus amigos ali no set.”
O ator ainda recordou que fez uma pequena participação como o coroinha do casamento no último capítulo da versão original de “Pantanal”.
De Trindade para Trindade
No remake de “Pantanal”, Gabriel Sater será Trindade, papel que foi do pai na versão original. Almir Sater retorna para o projeto no papel de Eugênio
Globo/João Miguel Júnior
Gabriel contou que reviu toda a novela no YouTube antes de ser confirmado como Trindade. Ele ainda afirmou que, ao fazer o teste, não revelou imediatamente ao pai, mas sondou Almir para saber mais sobre o personagem e algumas questões da novela “pra entender como é que ele trabalhou, como é que ele pensou”.
“Depois de um tempo, ele mesmo me aconselhou um caminho novo. Um caminho muito mais voltado para a visão que o Bruno [Luperi, autor do remake] tinha conversado comigo. Então é um Trindade com novas cores, uma luz um pouco diferente. Mas claro, não tinha como não consultá-lo e bebi muito do Trindade dele pra compor o meu próprio.”
Comparações
Gabriel também mostrou não se importar com as comparações com o pai, que devem ressurgir e não são uma novidade na vida de Gabriel, já que ambos são cantores, compositores, musicistas, violeiros e atores.
“É supernatural porque é o mesmo personagem, né? Mas esse tipo de energia não gasto mais porque não tem como controlar a opinião de cada um.”
“O que eu posso fazer e controlar é me dedicar ao máximo, dar meu sangue, minha saúde, dar meu empenho. Sei que eu tô fazendo o máximo que eu posso por esse personagem.”
O ator e músico também afirmou que está muito feliz com a conquista do papel e diz que a fase na carreira é especial.
“Sem dúvida foi o personagem que eu mais quis quando eu fiz um teste. Que eu mais pulsei para fazer, sabe assim, aquela energia positiva diária.”
“Pra mim, era muito importante fazer o Trindade. Primeiro por essa ligação do meu pai ter feito, por ter crescido vendo meu pai fazendo esse personagem, pela minha ligação com o Pantanal. Então essas comparações com ele em nenhum momento me incomodaram ou vão incomodar.”
Gabriel Sater com o pai e o irmão fazendo uma violada no Pantanal na fazenda Primavera
Arquivo Pessoal
Volta pra casa
Gabriel também falou sobre o retorno para casa, já que a fazenda de Almir Sater foi usada como base para as gravações da primeira fase da novela. Almir, aliás, retorna ao clássico, desta vez, no papel do chalaneiro Eugênio.
Desde 1991, Gabriel costumava passar as férias com o pai no local.
“Pais separados, morava em Campo Grande, estudava em escola formal, então o tempo que eu tinha livre, de férias, meu pai tinha as férias dele também. Então ficava lá dois, três meses.”
“Então é retornar para esse ambiente de infância, de adolescência. Agora, com um momento muito diferenciado porque é voltado para o trabalho.”
Gabriel foi para a fazenda do pai 40 dias antes do início das gravações e aproveitou o período para um laboratório para Trindade.
“Fiquei com os peões, dormi no galpão, andando a cavalo, acordando 5 da manhã pra ver o nascer do sol, receber aquela energia pra começar a de fato trazer essa calma que o Trindade tem para minha vida também que foi tão importante.”
Nesse período, também aproveitou ao lado do pai.
“A gente ficava tocando, continuei as pesquisas com meu pai, tinha muitas cenas para estudar, então estudava com ele, ele estudava comigo. Foi um momento também de reconexão de convivência com meu pai. Foi muito bonito esse momento.”
Gabriel Sater, Almir Sater e José Loreto nos bastidores da gravação de “Pantanal”
Arquivo Pessoal
Ator Gabriel Sater nas gravações da novela ‘Pantanal’
Globo Repórter

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João Gilberto é cantado no tempo de Bebel Gilberto em show que marca a estreia no Brasil de turnê internacional

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♫ NOTÍCIA
♪ Em abril do ano passado, Bebel Gilberto ainda nem havia lançado o álbum João quando, ao fazer show na cidade de São Paulo (SP), cantou o repertório do disco que somente chegaria ao mundo em 25 de agosto de 2023. Tudo fez sentido porque o propósito do show era promover a edição do álbum póstumo João Gilberto – Ao vivo no Sesc_1998, lançado em abril daquele ano de 2023.
Se o disco ao vivo trazia à tona gravação inédita de show feito pelo criador da bossa nova na mesma cidade de São Paulo (SP), o álbum de Bebel simbolizava declaração de amor da filha para o pai João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (10 de junho de 1931 – 6 de julho de 2019) através da abordagem de 11 músicas do repertório irretocável do cantor.
No show feito em Sampa em abril de 2023, Bebel cantou essas músicas no formato de voz e violão. Depois que o álbum foi lançado, a cantora saiu em turnê internacional que, desde o segundo semestre de 2023, transitou por 30 países, totalizando mais de 60 apresentações do show João.
É essa turnê João que Bebel traz enfim ao Brasil no próximo fim de semana, com três apresentações agendadas no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros, em São Paulo (SP), de 27 a 29 de setembro.
Desta vez, em vez do solitário violão, Bebel Gilberto terá o toque de banda formada pelos músicos Bernardo Bosisio (violão e guitarra), Dennis Bulhões (bateria e percussão) e Didi Gutman (piano, teclados e programações).
Sob direção de Talita Miranda, a cantora dará voz a músicas como Adeus, América (Geraldo Jacques e Haroldo Barbosa, 1948), Caminhos cruzados (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958), Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), O pato (Jayme Silva e Neusa Teixeira, 1960) e Você e eu (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1961).

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Homem destrói escultura de Ai Weiwei em exposição na Itália

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A obra Porcelain Cube fazia parte da exibição ‘Who am I?’ e o curador da mostra descreveu o ato como ‘imprudente e sem sentido’. Um homem tcheco de 57 anos foi preso. Escultura chinesa de Ai Weiwei é destruída
OperaLaboratori via AP
Um homem destruiu a escultura Porcelain Cube, do artista chinês Ai Weiwei, durante uma exposição no Palazzo Fava, em Bologna, norte da Itália. De acordo com informações da AP, Arturo Galansino, curador da mostra, descreveu o ato como “imprudente e sem sentido”.
Porcelain Cube fazia parte da exposição “Who am I?”, que será inaugurada no sábado (28). A imprensa italiana afirmou que polícia prendeu um homem tcheco de 57 anos, que disse ser artista. Ele é conhecido por ter como alvo obras de artes importantes. Ainda de acordo com a agência, não está claro como o homem conseguiu acesso ao evento na sexta (20), que era apenas para convidados.
Conforme desejo do artista, os fragmentos da obra foram cobertos com um pano e retirados. Eles serão substituídos por uma impressão em tamanho real e uma etiqueta explicando o que aconteceu. Ai Weiwei divulgou nas redes sociais imagens da câmera de segurança que mostram o momento em que a obra foi destruída.
“O ato de vandalismo contra a obra ‘Porcelain Cube’ de Ai Weiwei é ainda mais chocante quando consideramos que várias das obras expostas exploram o próprio tema da destruição”, disse o curador da exposição Arturo Galansino.
Escultura chinesa de Ai Weiwei
OperaLaboratori via AP
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Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio tem 2,5 kg de pedraria e levou 120 horas para ser bordado

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Estilista desenhou e bordou à mão a peça, integrando referências da carreira da cantora. Vestido foi feito com exclusividade para cantora usar no festival. Ana Castela no Rock in Rio
Leo Franco/AgNews
Ana Castela fez sua estreia no palco do Rock in Rio usando um vestido preto todo bordado à mão e feito exclusivamente para cantora vestir no evento.
Questionando se aquele era o palco que a Katy Perry havia pisado, Ana desfilou pela passarela com o tubinho de alcinha preto coberto por quase 2,5 quilos de pedrarias.
A cantora foi uma das convidadas por Chitãozinho e Xoxoró para o show Pra Sempre Sertanejo, no sábado (21).
Para o evento especial, a stylist da cantora, Maria Augusta Sant’Anna, procurou a marca Hisha, que traz peças bordadas por mulheres mineiras.
A estilista Giovanna Resende foi a responsável por criar a peça, desenhando à mão alguns elementos que fazem referências à carreira da cantora, como o cavalo gigante usado por Ana na gravação de seu primeiro DVD. A guitarra do Rock in Rio, notas musicais, natureza e ferradura completaram a peça.
Segundo a assessoria da cantora, as bordadeiras levaram 120 horas para finalizar a peça.
No palco, Ana cantou “Sinônimos” com Chitãozinho e Xororó, além de um trechinho de seus hits “Nosso Quadro”, “Solteiro Forçado” e “Pipoco”.
Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio
Divulgação
Show Pra Sempre Sertanejo
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicado ao sertanejo no sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
E foi uma estreia gloriosa. Para tornar o som mais palatável para quem não gostou da ideia, a organização escalou a Orquestra Heliópolis para criar os arranjos. O verdadeiro acerto, porém, foi a escolha de Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. No universo sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó
Miguel Folco/g1
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de escalar nomes do ritmo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Santa Catarina na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Simone Mendes, Junior e Cabal foram outras participações no show.
Leia crítica completa do show.
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio

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