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Festas e Rodeios

Eleito melhor show do Lollapalooza pelo público, Jão ainda tenta processar festival: ‘Está na minha cabeça’

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Cantor faz duas apresentações da turnê ‘Pirata’ em Ribeirão Preto, SP, no sábado (9) e no domingo (10). De volta à estrada, ele fala sobre expectativas e feitos musicais. Cantor Jão se apresenta em Ribeirão Preto, SP
Duas semanas após cantar no palco do Lollapalooza em São Paulo (SP), Jão ainda tenta processar o encontro com o público. Em enquete do g1, ele foi eleito o melhor show do festival, superando inclusive artistas gringos como Miley Cyrus e The Strokes.
“Está na minha cabeça até hoje e até agora eu estou no detox de Lolla, de processar o que foi aquele dia”, diz.
Jão no Theatro Pedro II em Ribeirão Preto (SP)
Luan Porto
O artista, de 27 anos, estreou no festival com o novo álbum, ‘Pirata’, e revela qe estava preparado para encontrar uma multidão ou uma plateia esvaziada. Ficou surpreso ao ver um “mar de gente” para assisti-lo.
“Prestes a entrar no palco eu estava preparado para tudo, para ter dez pessoas ali na frente ou para ter 50 mil. Sempre que vou entrar no palco tenho essa mentalidade porque eu preciso entregar o show da mesma forma. E quando eu virei para subir na plataforma para entrar e começar o show e vi aquele mar de gente, sei lá quantas pessoas, 80 mil, foi bem impactante, foi o momento que me chocou”, afirma.
A turnê de Jão chega a Ribeirão Preto (SP) neste sábado (9) e no domingo (10), no Centro de Eventos Ribeirão Shopping. Os ingressos estão esgotados, e o cantor tem expectativas positivas.
“É uma galera muito calorosa e sempre que a gente vai é ingresso esgotado, galera cantando tudo, sempre aquela loucura e eu amo. É o jeito que eu mais gosto de cantar, na loucura, com a galera pulando. Vai ser incrível”, diz.
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Fábio Tito/g1
Melhor show do festival
Se para Jão o show que apresentou no Lollapalooza é algo ainda difícil de processar, para quem acompanhou o desempenho do artista no palco a sensação de êxtase parece ser bem parecida.
Na enquete promovida pelo g1, João ficou 35,9% dos votos. Apesar de não levar muito a sério a ideia de ter ‘vencido’ a cantora americana Miley Cyrus na votação, ele destaca sua paixão pelos palcos e a sensação de se apresentar diante aos fãs.
“Não quero achar que meu show foi melhor que a Miley Cyrus, mas dei o meu melhor, eu gosto muito de fazer show e foi uma catarse assim, porque o que aconteceu ali no dia, eu senti a energia na hora. Eu senti que estava sendo especial e acho que quem estava lá também sentiu isso”, diz.
Jão – 35,9%
Pabllo Vitar – 31%
Marina – 7,8%
Miley Cyrus – 6,5%
Alessia Cara – 3%
Multidão acompanha o show de Jão no palco ônix do Lollapalooza 2022
Fábio Tito/g1
Show libertário
Natural de Américo Brasiliense (SP), o cantor diz que se apresentar em Ribeirão Preto traz sempre uma sensação de proximidade com suas raízes. É que como a cidade fica próxima de onde nasceu, familiares e amigos do artista aproveitam a ocasião para se reencontrar.
“Cantar em Ribeirão sempre é muito mágico, porque reúne muitas pessoas. Eu sou de uma cidadezinha muito perto, então sempre reúne muitas pessoas da minha família que não têm a oportunidade de ver um show em São Paulo ou em outra cidade”, diz.
Além de faixas do novo álbum, Jão promete agitar o público com um passeio entre as principais faixas de discos anteriores. Segundo ele, a turnê apresenta aos fãs um estilo de música mais solto, com letras profundas e libertárias.
“Pirata é um disco muito mais solto, despretensioso. Eu idealizei ele assim, quis que ele fosse assim, porque eu estava me sentindo muito confortável, muito bem, e no momento eu queria dizer coisas com uma carga mais libertária. Então eu acho que é um disco muito libertário e o show tem essa carga também, é uma celebração”, afirma.

Jão se apresenta na turnê ‘Pirata’ em Ribeirão Preto (SP)
Divulgação
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Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck; veja vídeos

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Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos chegou a se jogar na plateia formada por garis, funcionários e organizadores das estruturas do Rock in Rio. Além de jantar com artistas como Iza, Sophie Charlotte e Xamã, Will Smith ainda se encontrou com o funkeiro Naldo Benny. Will Smith ganha parabéns em padaria no Rio
Reprodução/Instagram
Will Smith pode ter tido uma passagem curta pelo palco Sunset da Cidade do Rock na última quinta (19), mas não economizou esforço para conquistar a ‘carteira de brasileiro’ tão disputada entre artistas da gringa que querem ganhar o público nacional.
Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos animou o público formado por funcionários do festival, garis e organizadores das estruturas do Rock in Rio, chegando a se jogar na plateia.
Will Smith faz show para garis e funcionários durante passagem de som
Prestes a completar 56 anos, o ator deu seguimento a sequência de rolês aleatórios ao comemorar seu aniversário ao lado do apresentador Luciano Huck em uma padaria em Copacabana. O ator sopra as velinhas no dia 26 de setembro, mas ganhou um “parabéns para você” adiantado em “grande estilo brasileiro”.
Will Smith ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
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O ator ainda teve um encontro com o funkeiro Naldo Benny, que publicou o momento no Instagram.
“Love you number one. Que honra”, escreveu Naldo
Naldo Benny publica vídeo de encontro com Will Smith no RiR: ‘Love you number one’
Além do funkeiro, a estrela do saudoso ‘Um Maluco no Pedaço’ ainda se encontrou com o influenciador baiano Naio Barreto, conhecido como o ‘sósia de Will Smith’.
Baiano sósia do Will Smith encontra o ídolo no palco Sunset do Rock In Rio
Jantar com Iza e banquete nordestino
Em sua passagem pelo Brasil, Will Smith também foi recebido com um banquete nordestino ao lado da cantora Iza, Xamã, Sophie Charlotte e Maju Coutinho. Segundo a chef Carmem Virginia, Smith amou vários pratos da culinária nordestina.
Will Smith e a cantora Iza
Reprodução Instagram
Segundo a chef confirmou ao g1, o ator “amou caipirinha de umbu cajá que só tem no Nordeste, bolo de rolo, pastel de festa e arroz caldoso”.

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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