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Festas e Rodeios

Vídeo mostra atendimento de feridos por disparo de arma no set do filme ‘Rust’

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Disparo matou a diretora de fotografia, Halyna Hutchins, e feriu o diretor, Joel Souza, durante filmagens do longa em setembro de 2021. Imagens mostram atendimento dos feridos por disparo de arma no set do filme ‘Rust’
Um vídeo divulgado nesta terça-feira (26) mostra momentos do atendimento aos feridos por arma de fogo no set do filme “Rust” (assista acima).
A gravação faz parte de uma série de imagens e arquivos divulgados pela polícia do condado de Santa Fe, nos EUA, durante a investigação sobre a morte de da diretora de fotografia Halyna Hutchins. A mulher morreu em outubro de 2021 atingida por um tiro disparado pela arma que o ator Alec Baldwin segurava — ele, entretanto, afirma que não puxou o gatilho.
Em outro vídeo divulgado pela polícia, Alec Baldwin aparece apontando uma arma em direção à câmera. Segundo a revista “Variety”, a filmagem foi feita no mesmo dia da morte de Halyna Hutchins.
No vídeo gravado por uma câmera da produção, Alec Baldwin aparece com sua roupa de velho oeste, sentado dentro de uma igreja. Em dois momentos, ele puxa uma arma de dentro de seu casaco e a aponta para a câmera. Segundo a “Variety”, o vídeo mostra um ensaio da cena a ser filmada (assista abaixo).
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado
Apesar da divulgação dos vídeos, o gabinete do Xerife do condado americano de Santa Fe afirmou que ainda aguarda evidências essenciais, como a análise balística realizada pelo FBI, para completar a investigação.
Entre os outros documentos liberados estão interrogatórios de testemunhas, gravações realizadas pelos policiais que foram ao local, fotos da cena do crime e mensagens trocadas pela equipe do filme antes e depois da morte de Halyna Hutchins.
Imagem divulgada pela polícia da investigação da morte de Halyna Hutchins no set de ‘Rust’
Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe/AFP
Alec Baldwin durante gravação de ‘Rust’, no mesmo dia da morte de Halyna Hutchins
Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe
A polícia também divulgou um vídeo no qual o diretor do filme, Joel Souza, que também foi atingido no ombro pelo disparo, dá depoimento a um policial no hospital. Ele diz que a armeira da produção, Hannah Gutierrez-Reed, entregou a arma a Baldwin e falou que ela estava ou “fria” ou “limpa” (ou seja, tinha apenas balas de festim, não de verdade).
Entre o material também está um resumo de 204 páginas da investigação, que está em andamento e que ainda não resultou em nenhuma acusação.
Na semana passada, o órgão regulador da segurança do estado do Novo México que aplicaria a multa mais alta possível (US$ 139 mil) para a empresa produtora do filme “Rust”, por negligência de segurança que resultou na morte.
Alec Baldwin com roupa de seu personagem na gravação de ‘Rust’
AFP Photo/Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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