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Festas e Rodeios

Johnny Depp encerra depoimento em caso de difamação e diz que ex-mulher o deixou ‘destruído’

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Ator também declarou que foi vítima de violência doméstica. Ele voltou ao banco de testemunhas nesta segunda-feira (25). Johnny Depp
Steve Helber/Pool via Reuteurs
O ator Johnny Depp concluiu seu depoimento nesta segunda-feira (25) no processo de difamação que abriu contra a ex-mulher, Amber Heard, dizendo que ele foi vítima de violência doméstica em seu relacionamento e estava “destruído” no momento em que o casamento acabou.
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O quarto dia de Depp no ​​banco das testemunhas em um tribunal da Virgínia, nos Estados Unidos, terminou com seus advogados reproduzindo áudio de uma conversa que ocorreu depois que Heard conseguiu uma ordem de restrição contra ele em 2016.
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Entenda a batalha judicial entre o ator Johnny Depp e Amber Heard
O astro de “Piratas do Caribe” disse que concordou com o pedido de Heard de se encontrar em um quarto de hotel em São Francisco porque achou que ela poderia retirar a acusação de que ele havia cometido violência doméstica.
Na gravação, Depp propôs que o casal emitisse uma carta conjunta dizendo que se amavam e que a mídia havia criado uma tempestade em torno deles. A sugestão foi uma tentativa de encontrar um “acordo pacífico”, disse Depp.
Ex-mulher de Johnny Depp mostra vídeo do ator batendo portas da cozinha em tribunal
Heard, conhecida por seu papel em “Aquaman”, resistiu à ideia e o desafiou a ir a público com sua alegação de que foi ele quem sofreu violência. “Diga ao mundo, Johnny”, afirmou ela. “Diga a eles que eu, Johnny Depp — um homem — também sou vítima de violência doméstica.”
Depp disse que respondeu: “Sim, eu sou”.
Entenda o processo
Depp, de 58 anos, está processando Heard, de 36, com pedido de indenização de 50 milhões de dólares, depois que ela o acusou de violência doméstica antes e durante seu casamento de aproximadamente dois anos. Ela o processou de volta pedindo 100 milhões de dólares, dizendo que Depp a difamou chamando-a de mentirosa.
Amber Heard
Steve Helber/Pool via Reuters
Em outro áudio do encontro de São Francisco, Depp ameaçou se cortar com uma faca.
“Isso é psicologicamente, emocionalmente onde eu estava”, disse ele. “No final, eu estava destruído … eu pensei: a única resposta está aqui, pegue meu sangue, isso é tudo que me resta.”
Depp disse que nunca bateu em Heard ou em qualquer mulher. Ele acusou Heard de difamá-lo quando ela escreveu um artigo em dezembro de 2018 no Washington Post sobre ser uma sobrevivente de violência doméstica.
Mais cedo nesta segunda-feira, os advogados de Heard apresentaram notícias que, segundo eles, mostram que o comportamento de Depp já havia prejudicado sua lucrativa carreira no cinema bem antes do artigo de Heard.
Na semana passada, os advogados de Heard apresentaram e-mails e mensagens de texto que Depp enviou a Heard, amigos, familiares e associados, muitas vezes cheios de palavrões e descrições vulgares.
Escrevendo para o ator Paul Bettany em 2013, Depp disse: “Vamos afogá-la antes de queimá-la” e “vou f. seu corpo queimado depois para ter certeza de que ela está morta”.
Depp afirmou que “não estava orgulhoso de nenhuma linguagem que usou com raiva”.
O ator disse em depoimento anteriormente que foi Heard quem partiu para agressão física durante discussões e o golpeou ou empurrou. Heard uma vez jogou uma garrafa de vodca na mão de Depp, cortando a parte superior de seu dedo médio direito, segundo ele.
Em um julgamento separado no Reino Unido, Heard negou ter jogado uma garrafa e cortado o dedo de Depp. Ela disse que jogou coisas apenas para escapar quando ele estava batendo nela, e uma vez deu um soco nele porque temia que ele empurrasse sua irmã escada abaixo.

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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