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Arthur Aguiar diz que não pensava que venceria o ‘BBB22’: ‘Todas as vezes, eu achava que ia sair’

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Em conversa com Ana Maria Braga, campeão do reality falou sobre sua participação no jogo e os planos planos para o futuro, e ainda fez muitos elogios à mulher, Mayra Cardi. ‘Sou muito grato a tudo o que ela fez.’ Arthur Aguiar participa do “Mais Você” após vencer o “BBB22”
Reprodução/Instagram
Arthur Aguiar se emocionou durante a participação do “Café com Campeão” no “Mais Você” após a vitória no “BBB22”.
Arthur venceu o programa após receber 68,96% dos votos. Paulo André ficou na segunda colocação (29,91%). Douglas Silva (1,13%) completou o pódio.
Em conversa com Ana Maria Braga, o ator e cantor não segurou as lágrimas ao rever as cenas da grande final do programa.
Arthur afirmou que nunca imaginou que seria o vencedor do programa.
“Não passou na minha cabeça, em nenhum momento, que isso podia acontecer. Estou muito feliz.”
“Todas as vezes, eu achava que ia sair. Na final, tinha certeza que ia ser o terceiro colocado. Em nenhum momento passou na minha cabeça que eu podia ganhar o programa”, afirmou o vencedor.
“Foi muito incrível, muito inesperado. A ficha não caiu, vai demorar uns dias ainda. Agora quero me atualizar de tudo o que tá acontecendo, entender como isso aconteceu. Quero aproveitar minha vida, os momentos mais simples com minha família e minha filha.”
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“Estava ali para jogar”
Arthur também falou sobre o perfil de jogador, que chamou bastante atenção ao longo dos 100 dias de programa.
“Acho que fui muito transparente, coerente com meu jogo. Estava ali pra jogar, não estava de férias. Se fosse pra tirar férias, ia com minha família pra algun lugar. Me chamaram pra um jogo”, afirmou Arthur.
“Pra eu jogar, preciso ter uma estratégia e pra ter uma estratégia, preciso ter uma linha de raciocínio”, disse o campeão, antes de ser questionado por Ana Maria se ele tinha essa estratégia antes de entrar na casa.
“Não. Eu nunca achei que eu conhecesse o ‘BBB’. Assisti alguns programas quando mais novo, mas sabia as dinâmicas. Mas eu não era um cara que estudou o programa, o que funciona, o que não funciona. Até porque , não tem um a fórmula. Tiveram campeões de diversas maneiras.”
“Minha estratégia era entrar, viver, ser eu, com meu pacote completo, com qualidades, defeitos, dificuldades. Eu precisava ser coerente.”
“Acho que as pessoas na casa me deram muito mais o jogo do que eu fui em busca desse jogo.”
“Me senti sozinho em muitos momentos”
O ator e cantor também falou sobre o fato de, por diversas vezes, afirmar na casa que se sentia sozinho.
“Me senti muito sozinho em muitos momentos”, disse, antes de assistir a uma cena em que repete a mensagem que viu em um bilhete em uma das festas: “Pra quem não ouve a musico, doido é quem dança”.
“É isso, as pessoas falam muito sobre o que eu sinto. A gente não pode falar sobre o outro, só sobre a gente. A gente pode sentir, mas não pode invalidar o sentimento do outro.”
Ana Maria então perguntou ao campeão se ele gostaria de ter um aliado na casa.
“Queria aliados, porque sempre achei que a gente entra sozinho, mas é um jogo muito difícil de jogar sozinho. Pra passar por toda aquela barra do programa, situações, provas, dinâmicas, não tem como ficar sozinho o tempo inteiro. Então queria muito um aliado.”
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Brincalhão ou estrategista?
Ana Maria mostrou uma imagem de Arthur Aguiar no início do jogo fazendo uma brincadeira com todos os participantes e quis saber do ator se ele, fora da casa, tinha um perfil mais brincalhão ou estrategista.
“Já fui durante muito tempo bem brincalhão e durante muito tempo vim me perdendo de mim mesmo. Venho numa busca intensa pra reencontrar esse Arthur mais leve e brincalhão.”
“Isso foi mudando [no jogo] toda segunda-feira”, afirmou Arthur.
“Me adicionava gatilhos emocionais daqui de fora. E fui voltando pra esse lugar que não gosto, mas é meio que automático. Quase uma defesa.”
“Nessa parte final do jogo, já estava bem ruim. Quase desisti do jogo, não desisti por causa delas.”
“Estaria falhando com o combinado, estaria sendo muito egoísta de tomar essa decisão sozinho, se eu decidi em conjunto com minha esposa ir para o BBB. Mas já estava desgastado emocionalmente.”
Ana Maria também falou sobre Mayra Cardi, mulher do ator, e relembrou o momento em que ela, que participou do “BBB9”, foi eliminada do jogo.
A apresentadora perguntou o que Mayra teria dito para Arthur antes de ele entrar na casa.
“Ela comentou que era experiência muito intensa, que eu só ia entender quando estivesse lá dentro, que só quem passa por isso consegue explicar, entender. E ela disse: ‘entra, seja você, joga ao jogo, haja naturalmente, que vai dar tudo certo’.”
Arthur ainda afirmou que conversou cerca de uma hora com Mayra após a grande final do “BBB” e falou sobre a campanha feita por ela em prol do cantor.
“Eu sabia que aqui fora ela seria minha maior defensora, que ia fazer tudo o que pudesse pra me defender. Sabia que não estava sozinho nesse sentido, que poderia contar com ela o tempo todo. Sabia que, dela, eu poderia esperar isso.”
Arthur ainda afirmou que vai decidir o que fazer com o R$1,5 milhão ganho no programa e o rumo de sua carreira musical em conjunto com a mulher. “Se não fosse por ela, não teria ido [ao programa]”, afirmou ele, que ainda creditou sua vitória a Mayra.
“Sou muito grato a tudo o que ela fez. Ela realmente deu show.”
Ele ainda afirmou que seu intuito ao entrar no reality não era o prêmio, “até porque achava impossível ganhar”.
“Óbvio que [R$ 1,5 milhão] faz diferença na vida de qualquer pessoa. Mas meu intuito era muito maior do que isso. Era conseguir reconquistar meu público, mostrar quem sou de verdade, dar orgulho pra minha filha quando assistisse isso.”
Vídeo: Mayra Cardi repreende Arthur Aguiar após ator comer pão no “BBB 22”:
Mayra Cardi repreende Arthur Aguiar após ator comer pão no BBB 22

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
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Eric Clapton faz show no Rio com repertório baseado no blues

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Às vésperas de lançar álbum, guitarrista desfilou clássicos do gênero em apresentação que prioriza música e performance. Apresentação ainda teve aceno solidário à Palestina. Eric Clapton faz show no Rio em setembro de 2024
Henrique Porto/g1
Um palco simples. Não há cenário, telões gigantescos ou efeitos mirabolantes. Figurinos e iluminação são discretos. Nenhum conceito é proposto. E há pouquíssima interação com o público. Só a música importa. É mais ou menos essa a descrição da turnê que o cantor, compositor e guitarrista britânico Eric Clapton traz ao Brasil neste mês de setembro. A escala nesta quinta-feira (26) foi na Farmasi Arena, no Rio. Foram, ao todo, 100 minutos diante de uma superbanda.
Às vésperas de lançar seu álbum “Meanwhile”, em 4 de novembro, ele ainda se mostra relevante como um pioneiro da guitarra aos quase 80 anos.
O que Eric Clapton nos oferece nesta quarta passagem pelo país (também tocou por aqui em 1991, 2001 e 2011) basicamente é um show de blues. E o “basicamente” aqui não tem nada de pejorativo. Muito pelo contrário. Foi o gênero que ele “abraçou” e se apoiou ainda menino, período em que percebeu que a vida em família era uma farsa.
Além de nunca ter conhecido o pai, foi abandonado pela mãe logo que nasceu. Seus parentes esconderam a verdade pelos primeiros nove anos de sua vida. Passou todo esse tempo achando que a avó era sua mãe; e a mulher que pensava ser sua irmã, essa sim era sua mãe biológica.
Deprimido com as mentiras, encontrou na música um jeito de aplacar a raiva e a dor. Virou um aficionado não só pelo blues, mas também pela guitarra. E aprendeu praticamente tudo o que sabe tocando junto com os álbuns de Robert Johnson, Freddy King, John Lee Hooker, Albert King, B.B. King e Muddy Waters, entre outros.
Em uma fase intérprete
Ao vivo, Eric Clapton, hoje, é mais um intérprete do que um músico autoral. Quase nada das canções que costuma tocar nos shows é assinada por ele. No Rio, por exemplo, apenas “Sunshine of your love”, “Badge” (dois clássicos do Cream, trio britânico do qual Clapton fez parte, ao lado de Jack Bruce e Ginger Baker, entre 1966 e 1968), “Old love” e “Got to get better in a little while” (esta, do Derek & The Dominos, banda que liderou em 1970) têm seu nome nos créditos.
Apesar da extensa obra fonográfica, o próprio Clapton já confessou não ser muito chegado aos próprios álbuns, sobretudo aqueles gravados nas décadas de 1980 e 1990. Consequência do vício em cocaína, heroína e, principalmente, do alcoolismo. No documentário “Life in 12 bars”, assume essa realidade com uma sinceridade assustadora: “Quando ouço aqueles discos hoje, consigo perceber o quanto estava bêbado.” Pode ser que não justifique, mas talvez ajude a explicar a escolha das canções na hora de subir ao palco.
Momento acústico
Depois do início acelerado, com as já citadas “Sunshine of your love”, “Badge” e os blues “Key to the highway” e “I’m your hoochie coochie man”, Clapton tira o pé com um bloco de canções acústicas — em recentes entrevistas, revelou o prazer que voltou a sentir ao tocar violão ao vivo. Pois assim tem sido desde os anos 1990, durante shows solo e apresentações no Festival Crossroads, que promove de tempos em tempos para arrecadar dinheiro para seu centro de reabilitação na ilha de Antígua.
O blues “Kind hearted woman”, “Change the world” (canção que fez parte da trilha sonora do filme “Fenômeno”, com John Travolta, de 1996) e “Nobody knows you when you’re down and out” foram os destaques, além, é claro, de “Tears in Heaven”, canção que compôs em homenagem ao filho Conor, morto em 1991 depois de cair do 53º andar do edifício Galleria, em Nova York. Aqui, Clapton se confunde e erra a letra de seu maior sucesso, mas recebe os aplausos de uma plateia compreensiva e emocionada.
No palco, ele é acompanhado pro Nathan East (baixo), Doyle Bramhall II (guitarra e vocais), Sonny Emory (bateria), Chris Stainton (teclados) e Tim Carmon (órgão e teclados), além de Sharon White e Katie Kissoon (vocais). Sabendo do potencial dos músicos que tem a seu lado, é generoso, abrindo espaço para improvisos da banda em vários momentos do show.
Sem um dos maiores hits
A grande ausência da noite foi “Layla”, fruto da paixão arrebatadora do guitarrista por Pattie Boyd, esposa do amigo e ex-beatle George Harrison, no fim dos anos 1960. Na pista, era possível ouvir suspiros e lamentos de boa parte do público após o show.
Aliás, não só “Layla”, mas outras canções também dedicadas a Pattie, como “Wonderful tonight”, “Bell bottom blues” e “Have you ever loved a woman”, já não constam mais das apresentações do guitarrista. Lembranças que Clapton parece querer deixar registradas apenas em disco (Eric e Pattie chegaram a ser casados por anos, mas Clapton confessou em sua autobiografia que nunca chegou a ser plenamente feliz ao lado dela).
Quase um octogenário (faz aniversário em março do ano que vem), Clapton virou um guitarrista mais econômico. Seus solos são mais contidos, mas também mais expressivos.
Muito diferente do músico virtuoso e agressivo que o fez ser admirado por Jimi Hendrix na época do Cream. Ou de quando saiu em turnê para promover o álbum “From the cradle”, de 1994, 100% dedicado ao blues. Agora, parece escolher melhor as notas em fraseados mais curtos, ao mesmo tempo que ainda mantém sua assinatura ao instrumento. Está mais “slowhand” do que nunca (apelido que recebeu ainda nos Yardbirds, sua primeira grande banda, por demorar demais a afinar as cordas de sua guitarra antes dos shows).
Falando nela, Clapton retornou ao palco com uma guitarra pintada com as cores da bandeira palestina. Uma silenciosa manifestação de solidariedade que pareceu bem aceita pela plateia. Um alívio, a julgar pelo histórico de equívocos de Clapton fora da música. Como na década de 1970, quando apoiou o ex-ministro da Saúde britânico Enoch Powell, do Partido Conservador, que promoveu o racismo e a xenofobia depois de uma série de discursos contra a imigração na Grã-Bretanha (Rod Stewart e David Bowie também caíram na lábia de Powell). Ou mais recentemente, quando se declarou contra a vacina em plena pandemia de Covid-19.
De volta à música e ao bis, o cantor, compositor e guitarrista americano Gary Clark Jr. — que abre os shows de Clapton já há alguns anos — se juntou ao veterano inglês para um duelo de guitarras em “Before you accuse me”, de Bo Diddley, regravada por Clapton no álbum “Journeyman”, de 1989. Um encerramento simbólico, que sugere a passagem de bastão entre gerações de discípulos do blues e a perpetuação do gênero. Bom sinal.
Cartela resenha crítica g1
g1

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‘Harlequin’, de Lady Gaga, é álbum recheado de ‘produções originais interessantes’

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Cantora explicou que prepara outro álbum de inéditas e que disco tem canções de ‘Coringa: Delírio a Dois’, que ela protagoniza com Joaquin Phoenix, e outras inspiradas pelo filme. Lady Gaga anuncia ‘Harlequin’, disco que acompanha ‘Coringa: Delírio a Dois’.
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Lady Gaga disse que seu álbum surpresa que acompanha a sequência de “Coringa: Delírio a Dois” apresenta novas músicas que ela escreveu para o filme e para o disco. Ela anunciou o álbum de 13 faixas “Harlequin” na terça-feira, poucos dias antes de seu lançamento nesta sexta-feira.
“São todas essas produções originais realmente interessantes”, disse Lady Gaga no tapete vermelho da première de “Coringa: Delírio a Dois”, em Londres.
“São muitas das músicas que estão em ‘Coringa’, assim como algumas peças originais que escrevi para o filme e uma que é apenas para o álbum, que se chama ‘Happy Mistake’.”
Assista ao trailer de “Coringa: Delírio a Dois”
A cantora de 38 anos tem trabalhado simultaneamente em seu próximo álbum de estúdio, batizado de “LG7”. “Meu álbum de estúdio será lançado em fevereiro e meu primeiro single será lançado muito em breve, então estou animada com isso também”, disse ela.
Em seu último papel nas telas, a atriz de “Nasce uma estrela” e “Casa Gucci” interpreta o interesse amoroso do Coringa, Harleen Quinzel, também conhecida como Harley Quinn. “Coringa: Delírio a Dois” tem lançamento mundial nos cinemas em 1º de outubro.
Lady Gaga em foto do álbum ‘Harlequin’
Divulgação

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