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Festas e Rodeios

Tadeu Schmidt: os discursos marcantes do apresentador no ‘BBB22’

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De Linn da Quebrada a final, Schmidt emocionou participantes com os textos de despedidas. Tadeu Schmidt durante discurso
Reprodução/Twitter/Big Brother Brasil
Os discursos de eliminação do Big Brother Brasil costumam ser motivo de apreensão entre os brothers, tanto pela expectativa de quem deve sair da casa quanto pelas sutis mensagens que podem trazer do mundo fora dela. Tadeu Schmidt, estreante na posição de apresentador, seguiu o roteiro das falas que emocionaram os participantes.
Confira trechos dos discursos marcante de Schmidt, no “BBB22”
Linn da Quebrada
O apresentador do BBB, Tadeu Schmidt, fez um discurso emocionante após a eliminação da cantora Linn da Quebrada
Reprodução/TV Globo
Antes de anunciar o eliminado da vez, é comum o apresentador dedicar um tempo do bloco para falar um pouco de cada participante, destacando as qualidades e apontando o que poderiam ser os defeitos. Não foi o caso da eliminação da Lina Pereira, a Linn da Quebrada.
A 12ª participante a sair do programa, Lina teve a maior parte do tempo dos discursos dedicada a ela. Em seu discurso, Tadeu falou dos preconceitos que ela derrubou e que, por sua causa, não há mais espaço para erros de pronomes e artigos.
“Pra completar, a Lina, ela que adora brincar com as palavras e suas sonoridades, tanto que tem o nome artístico Linn da Quebrada, que pode ser lido também como Linda Quebrada ou ainda como Linda Que Brada, do verbo bradar, dizer em voz alta, gritar, proclamar, exigir. E o que brada, a Lina? Brada por respeito”, disse em seu discurso.
Quem é capaz de medir o quanto esses erros mexeram com as pessoas aqui fora? O quanto definiram trajetórias aqui dentro? Não foi só o Júnior que você matou, Lina. Você matou também um bocado de preconceitos.
Natália
Natália no ‘BBB22’
Reprodução/Globo
Décima terceira participante eliminada do “BBB22”, Natália foi uma das participantes que mais chamaram atenção na edição e também ganhou homenagem marcante do apresentador durante o discurso de eliminação.
“Mulherão, determinada, vai atrás do que quer. Sempre teve uma força gigantesca na vida, haveria de faltar aqui no BBB? Lembra quando você ouviu coisas do tipo ‘ninguém nunca vai te amar, porque você é toda manchada?’ Isso foi cruel, e você passou por cima. Você adora fazer as pessoas morderem a língua.”
“Vitilinda, para usar mais uma expressão sua. E você nunca usou isso para ser vítima ou para se proteger. Mulher forte. Aliás, mulher, é uma menina. Tanta força que a gente esquece que ela só tem 22 anos e conseguiu mostrar como é lindo ser um céu cheio de nuvenzinhas. Quem sai hoje é você, Natália.”
Gustavo
Gustavo no ‘BBB22’
Reprodução/Globo
Na vez de Gustavo, o décimo quinto eliminado, Tadeu não dispensou críticas ao jogo do participante, que entrou pela casa de vidro, com informações de fora, e prometendo incomodar todo mundo, até quem estava quieto. O brother adotou e chamou os mais próximos para uma estratégia de rodízio para fazer as indicações aos paredões. Tadeu não perdoou.
“Rodízio de pessoas no paredão? No fundo, no fundo, é uma maneira de não se comprometer. ‘Olha, eu não queria te mandar, mas chegou sua vez na fila, então…’. Aquilo que parecia um mérito de chamar todo mundo para a briga, na verdade criava uma zona de conforto para fazer escolhas sem sofrimento.”
Se um de vocês vencer o ‘BBB’, não foi ajudado por esse acordo de cavalheiros, foi apesar desse acordo esdrúxulo. Quem é beneficiado por esse acordo? Combina com alguém? Combina com você, P.A? Não combina com o jeitão do Gustavo.
O discurso final
Na grande final, na noite desta terça-feira (26), Tadeu também se disse emocionado. O discurso, desta vez, lembrou que além de ser a final, também é seu primeiro discurso da vitória.
“E eu só tenho a agradecer por ter estreado com pessoas maravilhosas como vocês. Vocês três, vocês 22, eu amo vocês. Posso dizer que choramos como nunca. Vocês daí e eu daqui, vocês nem fazem ideia”, disse.
Ele iniciou a fala com o elogio a Arthur. Falou sobre seu protagonismo, entre tantos personagens riquíssimos da edição. Aproveitou para cutucar o participante, ao dizer que ele poderia até ter relaxado um pouco durante o programa.
“Você foi o jogador, você esteve no centro da batalha entre as torcidas, e isso tem o seu lado bom e o seu lado ruim”, disse.
Já para P.A., o apresentador destacou o carisma do atleta que teve baixíssimos índices de rejeição em todos os paredões que participou.
“Eu falei rejeição? Alguém apresenta essa palavra para o P.A., por favor? Porque ele não conhece. O menino mais lindo e carinhoso, que abraça os amigos e beija e chora, não tem rejeição. P.A., em todos os seus paredões, a sua votação foi sempre menor do que o seu percentual de gordura.”
Tadeu também destacou a evolução do Sobre o ator Douglas Silva, o D.G., que ficou em terceiro lugar. “E o D.G., que lá na frente quase saiu, ultimamente foi só tranquilidade na votação do público.”
E como se transformou, como cresceu, como evoluiu. E conseguiu fazer isso sem manchar com uma gota se quer os princípios e valores que sempre defendeu.”
O ‘Big Brother’ foi o primeiro reality show da história?

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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