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Festas e Rodeios

Campeão do ‘BBB22’, Arthur Aguiar lançou dois feats enquanto estava no reality; relembre carreira musical do vencedor

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Antes do programa, Arthur foi membro do ‘Rebelde’ e investiu em carreira solo. O ator, cantor e compositor Arthur Aguiar no estúdio
Matheus Rodrigues e Michelly Machado / Black Comunicação
Enquanto caminhava rumo ao prêmio do “BBB22”, Arthur Aguiar também investia em sua carreira musical.
Campeão do reality show, o ator e cantor teve dois feats lançados durante sua participação no jogo.
O primeiro foi com Matheus & Kauan, em fevereiro. A faixa “Casa revirada” chegou a tocar nas festas da casa, e a dupla sertaneja foi convocada para se apresentar na grande final do programa.
Um mês depois, em março, o single “Fora da casinha” em parceria com Matheus Fernandes chegou ao mercado.
Carreira musical
Arthur Aguiar segue o caminho do cantor solo com um violão e versos românticos, mas ficou conhecido na música em grupo, com a banda Rebeldes.
Se no “BBB21” teve uma ex-Chiquititas, o “BBB22” contou com o ex-“Rebelde”. Arthur foi ídolo adolescente com o grupo da série que lançou dois álbuns na vida real, entre 2011 e 2012.
O podcast g1 ouviu analisou a carreira musical de cada artista no “BBB22”. Ouça abaixo e leia mais a seguir.
Relembre os cantores do ‘BBB21’: Karol Conká, Fiuk, Projota, Pocah e Rodolffo
O maior dos ‘Rebeldes’
Arthur Aguiar causou polêmica quando anunciou a saída do grupo em 2013 — o grupo acabou se desfazendo e nunca tocou sem ele. Ele dizia que queria se dedicar à sua banda, a F.U.S.C.A.
O Rebeldes tinha todas as músicas com assinatura do Di Ferreiro e do Gee Rocha, do Nx Zero.
Eram composições adolescentes simples, mas um pouco menos genéricas do que as do F.U.S.C.A. Arthur acabou focando na atuação e o grupo não foi para frente.
Arthur Aguiar trabalhou em ‘Malhação Sonhos’ em 2014
Globo/Estevam Avellar
Em seguida, a carreira solo na música até engatou e ganhou um pouco de personalidade. É um jeitinho de cantautor voz e violão, meio Jason Mraz, meio Tiago Iorc mais arrumadinho. “A Flor”, de 2016, foi a música mais tocada do primeiro e até agora único disco dele, “O que te faz bem”.
Mas ela seria superada pelo vídeo de “O maior presente que deus me deu”, em 2018. A música foi feita para o nascimento da Sophia, filha dele com a ex-BBB Mayra Cardi. O relacionamento conturbado dos dois acabou chamando mais atenção do que a música do Arthur.
Acadêmicos do BBB: Como um vilão do BBB se torna vilão do BBB?
Tanto que os vídeos dele com a Mayra têm muito mais views do que a maioria das músicas que ele já publicou no YouTube.
Na televisão, ele participou de novelas como “Em Família”, “Malhação”, “Êta Mundo Bom” e “O Outro Lado do Paraíso”.
Conheça as histórias dos outros cantores do ‘BBB22’:
Naiara Azevedo fez sertanejo ‘cachaceiro’ e ‘funknejo’ com Catra até estourar ’50 reais’
Maria ficou conhecida na música pela ‘Poesia Acústica’ e na TV em ‘Amor de mãe’
Maior hit de Linn da Quebrada veio de álbum lançado em promessa para Prior sair do ‘BBB20’
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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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