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Festas e Rodeios

Paulo André é o vice-campeão do ‘BBB22’

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Atleta olímpico foi líder três vezes, anjo duas e superou cinco paredões para chegar à final, quando recebeu 29,91% dos votos. Edição foi vencida por Arthur Aguiar, com 68,96%. Paulo André na final do ‘BBB 22’
Reprodução/Globo
Paulo André terminou o “Big Brother Brasil 22” como o vice-campeão da edição. Na final que começou nesta terça-feira (26), ele recebeu 29,91% dos votos.
Arthur Aguiar, o vencedor, levou 68,96%. Douglas Silva ficou em terceiro, com 1,13%.
Ao longo dos 100 dias da temporada, PA, como ficou o atleta ficou conhecido, foi líder três vezes, anjo duas e superou cinco paredões.
Desde o começo, o grande galã da edição fez uma forte amizade com o surfista Pedro Scooby e o ator Douglas Silva, que também foi um dos finalistas.
Com o tempo, o grupo se expandiu para receber Arthur Aguiar, que completa o trio da final, e Gustavo, que entrou na edição pela casa de vidro.
Quem é PA
Estrela do atletismo, Paulo André nasceu em Santo André, na Grande São Paulo, tem 23 anos e é filho do ex-velocista Carlos José Camilo de Oliveira, que representou o Brasil em competições nos anos 1980.
Durante vários anos, Paulo preferiu o gramado às pistas do atletismo. A rapidez do garoto em campo, no entanto, garantiu ao adolescente o apelido “McLaren” – em alusão a montadora de carros de Fórmula 1.
Foi quando o pai percebeu que o filho tinha talento para ser velocista e o incentivou a correr uma competição estudantil de atletismo. Paulo André teve um resultado melhor do que outros adolescentes que já treinavam na modalidade.
Paulo André Camilo, estrela do atletismo nacional
Reprodução/Instagram
O atleta, que costuma dizer que os melhores anos de sua vida são os ímpares, ganhou a medalha de prata nos 100m rasos e o ouro no revezamento 4x100m rasos no Pan 2019.
No mesmo ano, também venceu os 100m rasos do Troféu Brasil.
Em 2021, nas Olimpíadas de Tóquio, Paulo André foi o único brasileiro a avançar para as semifinais dos 100m, mas ficou longe de seu melhor resultado na prova, ficando na oitava colocação de sua série e o 23º colocado entre os 24 participantes da prova.
Após o resultado, lamentou a ausência de seu pai e técnico, Carlos Camilo, que não foi convocado para a comissão técnica da seleção brasileira.
Em setembro de 2021, Paulo André se tornou pai. Nas redes sociais, o atleta fez uma publicação emocionante após o parto do bebê, que carrega também seu nome.
“Chegou lutando, guerreando, fazendo jus ao significado do seu nome, ao que você é, e provou ser! Foram dias difíceis, mesmo sabendo desde o princípio que você iria ficar 200% bem, tendo a certeza que Deus, o médico dos médicos estava no controle e cuidando de tudo, te receber desta forma não foi nada fácil”, escreveu.
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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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