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Festas e Rodeios

‘Lua Cheia de Amor’ estreia no Globoplay: relembre versão de 1990 da novela, estrelada por Marília Pêra

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Remake de obra de 1977, ambas baseadas em peça de Pedro Bloch, conta história de ambulante batalhadora. A segunda versão de “Lua Cheia de amor”, de 1990, estreia nesta segunda-feira (23) no Globoplay. Regravação de adaptação de 1977 da peça “Dona Xepa”, de Pedro Bloch, a novela tem Marília Pera como uma ambulante batalhadora que sonha em dar vida melhor aos filhos.
Para quem quer conhecer melhor a história, o g1 relembra alguns dos principais momentos, além de curiosidades dos bastidores, com dados do Memória Globo.
Na novela, Pêra vivia Genuína Miranda, uma mulher batalhadora, sem instrução, que trabalha como ambulante para sustentar a família. Dona Genu, como é conhecida, faz qualquer sacrifício pelos filhos Rodrigo (Roberto Bataglin) e Mercedes (Isabela Garcia).
Lua Cheia de Amor (1990): Abertura
Apesar da dedicação da mãe, eles sentem vergonha por ela ser uma mulher pobre e simples. Genu não abandona o sonho de reencontrar o marido Diego (Francisco Cuoco), desaparecido há 15 anos, e luta para poder comprar de volta a loja que o marido perdeu no jogo.
Rodrigo sonha em ser diretor de cinema. Namorado de Flávia (Renata Laviola), ele termina o namoro com a moça ao conhecer Rutinha (Sylvia Bandeira).
Sua irmã Mercedes é ambiciosa e apaixonada por Augusto (Maurício Mattar), filho do milionário Conrado (Cláudio Cavalcanti) e da socialite Laís Souto Maia (Susana Vieira).
Francisco Cuoco e Marília Pera em ‘Lua Cheia de Amor’
Nelson Di Rago/Globo
Curiosidades
“Lua Cheia de Amor” marcou o retorno da atriz Marília Pêra, afastada das novelas desde “Brega & Chique” (1987). A atriz substituiu Joana Fomm, que fora escalada para viver Genu mas acabou integrando o elenco da novela “Vamp” (1991);
Carol Machado deixou a trama antes do final por ter sido convidada por Antonio Calmon para atuar em “Vamp”, novela exibida em seguida, no mesmo horário;
Norma Blum fez uma participação na trama como amante de Diego (Francisco Cuoco);
Reginaldo Faria fez uma participação especial na novela. Pela primeira vez contracenou com seu filho, Marcelo Faria, que interpretava o personagem Hugo;
Algumas cenas da novela foram gravadas em Madri, na Espanha;
“Lua Cheia de Amor” foi a primeira coprodução da TV Globo (com participação majoritária) com emissoras estrangeiras, no caso a Radio Televisión Española (RTVE) e a Radiotelevisione Svizzera Italiana (RSI), antiga Televisione Svizzera di Lingua Italiana. Além do apoio às gravações em Madri, a RTVE transmitiu a novela na Espanha, com o título “Dime Luna”, dois meses após o início da exibição no Brasil, tempo necessário para a dublagem dos diálogos;
A novela também foi exibida em outros países, como Bolívia, Chile, Grécia, Guatemala, Indonésia, Moçambique, Nicarágua, Paraguai, Portugal, República Dominicana, Rússia, Turquia e Uruguai.

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Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

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♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

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Festas e Rodeios

‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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