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Festas e Rodeios

Por que ‘Top Gun: Maverick’ é um ‘grande filme de ação’, mas não só isso… Elenco explica

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Diretor e atores do filme falam sobre sequência tardia. Choque de gerações, nostalgia dos fãs e boas sequências nos aviões estão entre trunfos, segundo eles. Diretor e elenco de “Top Gun: Maverick” falam sobre a sequência do clássico dos anos 80
O diretor de “Top Gun: Maverick” define o filme, que estreia nesta quinta-feira (26) no Brasil, como um “grande filme de ação”, tal qual o primeiro. Mas ele não é só isso, defendem os atores entrevistados pelo g1. Veja no vídeo acima.
g1 já viu: ‘Top Gun: Maverick’ voa alto abastecido por nostalgia
Tom Cruise em cena de ‘Top Gun: Maverick’
Divulgação
Kosinski contou ao g1 que buscou agradar antigos fãs e conquistar novos. Para isso, foi preciso focar no personagem interpretado por Tom Cruise e em sua jornada.
“Uma vez que falamos sobre isso, então todo o resto começou a se encaixar. Mas sempre começou com um personagem cuja história sabíamos que tinha que ser um drama embalado num grande filme de ação, como foi o primeiro filme”, afirma o diretor. Para ele, o filme “é sobre amizade, sacrifício, honra e coragem”.
Choque de gerações
Monica Barbaro, Miles Teller, Lewis Pullman e Jay Ellis em cena de ‘Top Gun: Maverick’
Divulgação
Miles Teller vive o piloto Rooster, filho de Goose (Anthony Edwards), melhor amigo de Maverick que morreu no primeiro filme.
Ao g1, ele destacou a relação complicada entre seu personagem e o de Cruise: “Posso creditar aos nossos roteiristas e ao Tom de fazerem essa relação ficar bagunçada. Acho que fizeram um ótimo trabalho.”
Teller falou ainda sobre aprender a voar nos caças F-18 que aparecem no filme. Enquanto estava no avião, ele gravou as próprias cenas dentro da cabine:
“Nós temos que ficar em sintonia com o piloto, porque temos que atuar como se estivéssemos pilotando o jato. E depois tem outras coisas, como ajustar os cintos, ligar e desligar as câmeras… Acho que não fui bem pago o bastante. Deveria ter sido pago pelos outros trabalhos que tivemos que fazer.”
Jennifer Connelly interpreta Penny Benjamin, par romântico de Maverick. Ela disse que foi interessante interpretar uma personagem mencionada no filme de 1986, em uma relação de muitas idas e vindas.
Para a atriz, vencedora do Oscar de Coadjuvante em 2002 por “Uma Mente Brilhante”, foi importante saber por que ela sempre voltava a se relacionar com o piloto.
“Acho que consideramos quais são as qualidades que queríamos que ela tivesse que fizesse sentido para que eles continuassem a voltar um para o outro, sabe? E começamos por aí”, diz ela.
Bashir Salahuddin, Miles Teller, Monica Barbaro, e Lewis Pulman em cena de ‘Top Gun: Maverick’
Divulgação
Jon Hamm deu vida ao almirante Beau “Cyclone” Simpson, desafeto do protagonista. Para o ator de “Mad Men”, o lançamento de uma sequência tão tardia como “Top Gun: Maverick” é válido por causa da nostalgia dos fãs e do desejo de saber como a história do personagem de Cruise iria continuar.
“Ser o Maverick é muito gratificante para o público que vai ver o filme e a história é contada tão habilmente e emocionalmente que a experiência é recompensadora”, afirma Hamm .
Charles Parnell, o Almirante Solomon ‘Warlock’ Bates, comparou a sequência a uma refeição deliciosa feita pela sua mãe. “Você volta para fazer uma visita 30 anos depois e há um restaurante com a receita da sua mãe. Mas agora eles a fizeram de uma maneira melhor e você prova com os sabores originais. Mas saboreia com todas as inovações”, conclui o ator.
Veja entrevista de Tom Cruise ao Telecine:
Preview: Top Gun: Maverick

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Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

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♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

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‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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