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Festas e Rodeios

‘Obi-Wan Kenobi’: diretora fala sobre evolução do personagem e sua relação com Darth Vader

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Em entrevista ao g1, Deborah Chow explica por que trouxe Hayden Christensen de volta como o vilão, mas faz mistério sobre participação de James Earl Jones na série, que estreia nesta sexta (27). Direitora de ‘Obi-Wan Kenobi’, Deborah Chow fala sobre série, Darth Vader e fãs
Depois de 17 anos sem encarnar um dos mestres jedis mais conhecidos do universo “Star Wars”, Ewan McGregor retorna ao personagem em série própria, “Obi-Wan Kenobi”.
Mas ele não volta sozinho na produção, cujos dois primeiros episódios estreiam nesta sexta-feira (27) na plataforma de vídeos Disney+.
A seu lado, ou melhor, do outro lado está Hayden Christensen, que deu vida ao grande antagonista da saga, Anakin Skywalker/Darth Vader.
Ewan McGregor em cena de ‘Obi-Wan Kenobi’
Divulgação
A relação da dupla, mesmo passado tanto tempo, é central à nova série da franquia, tanto que garantiu a volta do ator que vestirá a armadura preta.
“Enquanto trabalhávamos no personagem do Obi-Wan, é muito difícil não lembrar do Anakin e do Vader, quando você olha de onde ele partiu em ‘A vingança dos Sith'”, conta em entrevista ao g1 a diretora e responsável pela produção, Deborah Chow. Assista ao vídeo acima.
“Ele (Obi-Wan) sempre carrega um peso e um fardo em relação ao que aconteceu ao final daquela história. Está tudo muito carregado no personagem de Hayden. Essa foi a razão principal para trazê-lo de volta.”
Hayden Christensen em cena de ‘Obi-Wan Kenobi’
Divulgação
A única esperança
A história de “Obi-Wan Kenobi” se passa dez anos depois do final de “A vingança dos Sith” (2005). Nela, o mestre jedi que teve de enfrentar o próprio discípulo/melhor amigo está escondido, enquanto observa à distância o crescimento de um certo Luke Skywalker.
Para assegurar sua segurança, no entanto, ele talvez tenha de enfrentar os inquisidores, uma nova tropa de elite do maligno Império Galáctico com a missão de caçar os antigos cavaleiros.
Até por isso, a diretora explica que a série está mais ligada ao terceiro capítulo da segunda trilogia do que aos filmes originais. A nova trama, então, explora as transformações do próprio Obi-Wan, de um mestre amargurado ao lacônico professor do filme de 1977, que deu origem a tudo.
“Vindo de ‘A vingança dos Sith, o Obi-Wan está tão angustiado. Tudo o que aconteceu com o Anakin e a Ordem 66. Então, até a hora que chegamos a ‘Uma nova esperança’, meio que temos a calma e a paz do Sir Alec Guinness”, diz Chow.
“Realmente uma das grandes perguntas que fizemos foi como ele partiu daquilo a ‘Uma nova esperança’. Esse foi um dos pontos iniciais de por que achamos que tínhamos uma história.”
Ewan McGregor em cena de ‘Obi-Wan Kenobi’
Divulgação
É preciso fé
O retorno de Vader à franquia não é exatamente novidade. Em “Rogue One: Uma história Star Wars” (2016), o imponente vilão já tinha dado as caras em uma das melhores sequências do filme.
No entanto, mesmo sem Christensen dentro da armadura e do capacete, a voz icônica de James Earl Jones, ator responsável pela dublagem do personagem em todos os filmes, esteve presente. Ainda assim, Chow desconversa sobre o retorno americano de 91 anos.
“Como tudo o que está relacionado ao Vader, geralmente menos é mais. Então, acho que vocês vão precisar esperar com Vader. Mas obviamente estamos tentando fazer jus ao personagem.”
Para “Obi-Wan Kenobi”, a cineasta usou os conhecimentos adquiridos durante as gravações dos dois episódios que dirigiu na primeira temporada de “The Mandalorian”.
Rupert Friend em cena de ‘Obi-Wan Kenobi’
Divulgação
Mais do que a tornar a primeira mulher a dirigir uma obra com atores da saga em 42 anos, o trabalho lhe garantiu o convite depois que Stephen Daldry deixou um projeto de um filme com o personagem.
“Eu trabalhei consideravelmente com aquele time inteiro e, quando terminamos — eu acho que isso apareceu alguns meses depois — eu fui encontrar com eles”, conta a canadense, mais conhecida por trabalhos para a TV.
“Acho que, uma das coisas que ajudou demais, ao ter feito ‘The Mandalorian’, foi que eu obviamente já tinha estudado e feito parte de toda aquela galáxia. Então eu apenas trouxe junto muito do conhecimento que eu já tinha conseguido.”
Os dois primeiros episódios de “Obi-Wan Kenobi” são lançados nesta sexta, mas os quatro demais serão lançados semanalmente toda quarta-feira.

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Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

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♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

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Festas e Rodeios

‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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