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Festas e Rodeios

Milton Gonçalves: relembre principais novelas e séries do ator

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Artista começou na Globo no ano de inauguração da emissora, em 1965. Desde então, fez parte de mais de 40 novelas, onde interpretou personagens marcantes como o Zelão das Asas, de O Bem-Amado (1973), e o médico Percival, de Pecado Capital (1975). Milton Gonçalves em ‘Sem Lenço, Sem Documento’, de 1977
Acervo TV Globo
O ator Milton Gonçalves morreu nesta segunda-feira (30), aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Segundo a família, ele morreu em casa, por volta de 12h30, por consequências de problemas de saúde que vinha enfrentando desde que teve um AVC, em 2020. Na ocasião, o ator ficou 3 meses internado e precisou de aparelhos para respirar.
A carreira dele na Globo começou no ano de inauguração da emissora, em 1965. Desde então, fez parte de mais de 40 novelas, onde interpretou personagens marcantes como o Zelão das Asas, de O Bem-Amado (1973), e o médico Percival, de Pecado Capital (1975). Veja, mais abaixo, a lista completa de trabalhos do artista.
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Junto com Célia Biar e Milton Carneiro, formou o primeiro elenco de atores da Globo. Ele chegou à emissora a convite do ator e diretor Otávio Graça Mello, de quem fora companheiro de set no filme Grande Sertão (1965), dos irmãos Geraldo e Renato Santos Pereira.
“Não tinha inaugurado nada ainda. Os três estúdios e o auditório pareciam para mim os estúdios da Universal. O primeiro salário foi 500 cruzeiros. E eu fiquei feliz”, disse Milton Gonçalves em entrevista ao Memória Globo.
VÍDEOS: relembre momentos da carreira de Milton Gonçalves
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Na direção, esteve à frente de grandes sucessos, como Selva de Pedra (1972) e Escrava Isaura (1976). Sua primeira experiência como diretor foi na novela Irmãos Coragem (1970), de Janete Clair, um marco da televisão brasileira. Depois veio Irmãos Coragem, na qual fazia o Brás Canoeiro, e também ajudava na direção.
Na lista de trabalhos como diretor de Milton, estão também O Homem que Deve Morrer (1971), À Sombra dos Laranjais (1977), Gente Fina (1990), as primeiras versões de Carga Pesada (1979) e de A Grande Família (1972), Balança Mas Não Cai (1968) e Vila Sésamo (1972).
O ator foi também o primeiro brasileiro a apresentar um prêmio no Emmy internacional. Na cerimônia de 2006, esteve ao lado da atriz americana Susan Sarandon para anunciar o vencedor de Melhor Programa Infantojuvenil.
Seu último trabalho na Globo foi na minissérie Se eu Fechar os Olhos Agora, em 2019.
MEMÓRIA GLOBO: veja trechos dos depoimentos de Milton Gonçalves
Novelas
Rosinha do Sobrado (1965)
Padre Tião (1965)
A Cabana do Pai Tomás (1969)
Véu de Noiva (1969)
Irmãos Coragem (1970) – ator e diretor
O Homem que Deve Morrer (1971) – diretor
Bandeira 2 (1971)
Selva de Pedra (1972) – diretor
O Bem-Amado (1973)
O Espigão (1974)
Gabriela (1975)
Pecado Capital (1975)
Escrava Isaura (1976) – diretor
Saramandaia (1976)
Duas Vidas (1976)
Sem Lenço, sem Documento (1977)
À Sombra dos Laranjais (1977) – diretor
Sinal de Alerta (1978)
O Pulo do Gato (1978)
Chega Mais (1980)
Baila Comigo (1981)
Terras do Sem Fim (1981)
Partido Alto (1984)
Roque Santeiro (1985)
Cambalacho (1986)
Sinhá Moça (1986)
Mandala (1987)
Fera Radical (1987)
Gente Fina (1990) – diretor
Araponga (1990)
Felicidade (1991)
De Corpo e Alma (1992)
Olho no Olho (1993)
Irmãos Coragem (1995)
O Fim do Mundo (1996)
O Rei do Gado (1996)
Anjo de Mim (1996)
Por Amor (1997)
Meu Bem Querer (1998)
Andando nas Nuvens (1999)
Esperança (2002)
Começar de Novo (2004)
América (2005)
Cobras e Lagartos (2006)
Sinhá Moça (remake, 2006)
A Favorita (2008)
Insensato Coração (2011)
Lado a Lado (2012)
Pega Pega (2017)
O Tempo Não Para (2018)
Minisséries
Tenda dos Milagres (1985)
As Noivas de Copacabana (1992)
Agosto (1993)
A Madona de Cedro (1994)
Decadência (1995)
Dona Flor e Seus Dois Maridos (1998)
Chiquinha Gonzaga (1999)
Amazônia – De Galvez a Chico Mendes (2007)
O Caçador (2014)
Se eu Fechar os Olhos Agora (2019)
Seriados
Rua da Matriz (1965)
Carga Pesada – 1a. Versão (1979) – diretor
O Bem-Amado (1980)
Carga Pesada – 2a. Versão: Primeiro Prêmio (2005)
A Grande Família – 1ª. versão (1972) – diretor
A Grande Família – 2ª. versão: A Melhor Casa da Rua (2001)
Carandiru, Outras Histórias (2005)
Força-Tarefa (2009)
Humor
Bairro Feliz (1965)
TV0-TV1 (1966)
Balança Mas Não Cai (1968) – ator e diretor
Chico Anysio Show (1982)
Zorra Total (2005)
Infantojuvenis
Vila Sésamo (1972) – diretor
Xuxa Especial – Crer para Ver (1994)
Musicais
Viva a Revista! (1969)
Sandra & Miele (1976)
Milton Gonçalves em Especial 25 Anos dos Trapalhões, de 1991
Acervo TV Globo

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Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

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♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

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Festas e Rodeios

‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

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Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

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Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

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Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

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