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Festas e Rodeios

‘Jurassic Park’ e ‘Jurassic World’: 3 erros científicos dos filmes

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‘Os filmes de Jurassic Park não são documentários’, disse Jack Horner, o renomado paleontólogo americano que foi consultor de Steven Spielberg durante a produção de Jurassic Park e O Mundo Perdido de Jurassic Park. Assista ao trailer de ‘Jurassic World Domínio’
O novo filme Jurassic World: Domínio, última parte da saga cinematográfica que Steven Spielberg começou em 1993 com Jurassic Park, começa na pré-história.
Um clipe com os primeiros 5 minutos de filme, que está em cartaz nos cinemas no Brasil, foi lançado no YouTube para divulgar o longa e coloca o público em um mundo onde dreadnoughtus, quetzalcoatlos e anquilossauros dominam a Terra.
Em seu clímax, o clipe mostra uma batalha titânica: o Tiranossauro rex, estrela indiscutível da saga até agora, enfrentando o giganotossauro, uma fera de 4 metros de altura e 6 toneladas.
Mas apesar da computação gráfica ser impressionante, os paleontólogos lembram que o que vemos na tela é apenas ficção. Com um pouco de ciência incluída.
“Os filmes de Jurassic Park não são documentários”, disse Jack Horner, o renomado paleontólogo americano que foi consultor de Steven Spielberg durante a produção de Jurassic Park e O Mundo Perdido de Jurassic Park.
Entenda alguns dos erros (e acertos) científicos que os filmes da saga Jurassic Park tiveram.
O T. rex e o giganotossauro existiram a milhões de anos de distância um do outro
UNIVERSAL STUDIOS/AMBLIN ENTERTAINMENT
1. O T. rex e o giganotossauro nunca conviveram
A luta selvagem entre o tiranossauro e o giganotossauro nunca poderia ter acontecido no mundo real devido a muitos fatores, diz o paleontólogo amador e escritor Riley Black à BBC News Mundo. Black foi consultor na produção de Jurassic World, o quarto filme da saga.
“Esses dinossauros não apenas viveram a milhões de anos de distância um do outro, mas também viveram continentes diferentes”, explica Black.
Ambos os dinossauros viveram no período Cretáceo, mas com diferença de milhões de anos. O Tiranossauro rex viveu no final do período, cerca de 68 milhões de anos atrás, no que hoje é a América do Norte. Já o giganotossauro viveu há 99 milhões de anos no que hoje é a América do Sul – fósseis da criatura fossam encontrados na Argentina.
Há diversos outros animais vistos no prólogo do filme que na vida real viveram em tempos e locais distintos.
O iguanodonte, que aparece pela primeira vez na franquia, viveu há cerca de 120 milhões de anos no que hoje é a Europa. O nasutoceratops, que pode ser confundido com um triceratops, viveu há cerca de 76 milhões de anos na América.
“E também existe o desejo Hollywood de ter os monstros lutando entre si”, explicou Black, garantindo que na vida real provavelmente não havia esse tipo de luta entre dois grandes predadores.
2. Os velociraptors (e outros dinossauros) tinham penas
Na vida real, o velociraptor tinha penas e provavelmente se parecia mais com um pássaro do que com um lagarto
FRED WIERUM/CREATIVE COMMONS
“O velociraptor no primeiro filme foi um erro desde o início, porque no romance de Michael Crichton (que inspirou o longa) o animal chamado ‘velociraptor’ foi inspirado em um outro bicho descrito no livro Predatory Dinosaurs of the World (dinossauros predadores do mundo)”, diz Black.
O deinonychus é descrito no livro como um dinossauro de tamanho equivalente ao de um humano que caçava em bandos – em seu romance, Crichton batizou um animal assim como “velociraptor”.
Os fósseis mostram que as espécies do gênero velociraptor eram animais pequenos, não maiores que um peru, e que – como outros dinossauros – tinham penas.
3. Faltam cores
‘Jurassic World: Reino ameaçado’ ganha novo trailer; veja
Horner brinca que às vezes ele “não sabe por que foi contratado como consultor científico” para Jurassic Park, porque Spielberg no fim fez o que quis para aumentar o entretenimento.
“Foi interessante que eles tenham me chamado, porque não seguiram meus conselhos”, diz à BBC News Mundo. “Mas acho que eles queriam um pouco de credibilidade e queriam que alguém desse um ok para algumas coisas.”
Uma das decisões com a qual Horner não concordava é a cor dos animais.
“Minha sensação é que [os dinossauros] eram muito mais coloridos do que nós imaginamos. Seus descendentes, os pássaros, costumam ser muito coloridos. Não vejo por que não dar a alguns deles também cores vivas”, afirma. “Steven não queria fazer isso, ele disse que dinossauros coloridos não eram assustadores o suficiente.”
Mas Horner também reconhece que muito do que o filme original mostra foi baseado na ciência disponível no início dos anos 1990.
“No início dos anos 1990, não sabíamos se poderíamos obter DNA de amostras fossilizadas, e havia pessoas tentando obter DNA de insetos fossilizados. Isso é o que estava no livro de Michael Crichton e isso é o que a ciência estava fazendo na época.”
Os acertos
David Hone, paleontólogo da Queen Mary University de Londres, diz à BBC News Mundo que, apesar de tudo, é possível ver que alguns aspectos do filme são baseados em evidências científicas.
“O exemplo que sempre dou é o estegossauro. Em O Mundo Perdido de Jurassic Park (conhecido como Jurassic Park 2) existem uma sequência com três estegossauros, dois adultos e um bebê”, afirma.
“Embora eles sejam um pouco grandes comparado ao que eram na realidade, eles são maravilhosos. Têm alguns detalhes discutíveis, mas em geral são excelentes”.
“E tão grandes como eles são, eles são maravilhosos. Haverá alguns pequenos detalhes que podem ser debatidos, mas eles são basicamente excelentes.”
Horne também afirma que o filme conseguiu popularizar certas espécies e ampliar o interesse pelo tema.
“O tiranossauro é o único dinossauro que as pessoas tendem a se lembrar. Passei um tempo na China, onde as pessoas adoram dinossauros. É possível achar que o T. rex não seria conhecido lá, porque é um animal que viveu na América do Norte. Mas as crianças na China amam o tiranossauro.”
Os três paleontólogos concordam ao dizer que, apesar de haver alguns elementos de realidade, outros de ficção e alguns erros, o importante em Jurassic Park sempre foi o entretenimento.
“[Crichton] tinha um monte de coisas realistas [no romance] e Steven usou muito disso. Michael estava escrevendo um livro divertido e Steven estava tentando fazer um filme divertido. Não era para ser um documentário”, diz Jack Horner. “E eles acertaram o que queriam alcançar, certo?”

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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp
Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará
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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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