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Festas e Rodeios

‘Baile no morro’: como funk viralizou antes de ser lançado, superou artistas famosos e chegou ao nº1

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Funk mineiro virou sensação com prévia em vídeo dos MCs Tairon e Vitin da Igrejinha cantando trecho com amigos. Ao sair oficialmente, ela já era viral e chegou ao topo do Spotify em 2 semanas. 19
Divulgação / Daniel Rosa
Já era difícil acompanhar a rapidez com que lançamentos viram hits na era do TikTok. O novo número 1 da parada brasileira leva essa velocidade a outro patamar: “Baile no morro” viralizou antes do lançamento oficial, em um vídeo dos MCs cantando a prévia de um trecho com amigos.
No dia 27 de maio de 2022, o vídeo caseiro apareceu no canal do Instagram dos MCs mineiros Tairon e Vitin da Igrejinha, ambos de 18 anos. Era só um jeito de criar uma expectativa para o lançamento de “Baile do Morro”, dali a duas semanas.
Quando a faixa oficial saiu, em 16 de junho, o refrão já tinha se espalhado. A versão caseira da prévia já tinha sido usada na trilha de dezenas de milhares de vídeos no TikTok. Foi só correr para o abraço do sucesso na versão final nos serviços de streaming.
No dia 19 de junho, Tairon saiu de Belo Horizonte para Criciúma (SC), onde todo mundo já cantava o refrão: “Vou voltar curtir o baile no morro / Ela sabe que eu sou do bagulho doido….”
Foram só mais duas semanas, até 1º de julho, para “Baile no morro” virar a música mais tocada no Spotify no Brasil. Tairon, Vitin e o DJ Win superaram artistas bem mais conhecidos no cobiçado nº1 nacional. Eles seguiram o caminho do sucesso do funk de BH e da força do estilo nas redes sociais.
‘Baile no morro’: a prévia e o hit
Quem funk é esse?
“Baile no morro” tem uma base cheia de pequenos recortes de instrumentos melódicos e vocais que opõem o romantismo do Tairon à agressividade do Vitin da Igrejinha. A música segue a receita peculiar do funk de BH, já explicada no podcast g1 ouviu:
Em 2021, o g1 contou como uma geração de músicos de Belo Horizonte criou um som “brisado”, cheio de texturas e climas inusitados, com novos ídolos como os MCs Rick, Anjim e Zaquin.
Já há uma nova geração: Victor Maia, 18 anos o Vitin da Igrejinha, é apadrinhado do MC Rick. Ele virou seu empresário e incentivador – tanto que aparece no vídeo da prévia, cantando a música em coro junto de MCs como Luan da BS e MC Braz.
Os músicos têm uma afinidade artística que passa pelos sons “viajados”. “É um estilo delicado de fazer. E é complexo. Muita melodia, muitos timbres. É muito ‘embolado’, e no fim dá muito certo. Por isso BH está crescendo muito”, diz Windson Vascocelos de Souza, 21 anos, o DJ Win.
“Em ‘Baile do morro’ eu misturei seis batidas diferentes. Tem flauta, kalimba, muita coisa para dar aquele som”, descreve o DJ, que trabalhava como barbeiro e começou a produzir músicas no notebook que pegou emprestado do pai em 2018.
Win conheceu Victor Gabriel Soares, 18 anos, o MC Tairon, na produtora Life Song. “Eu me identifico com o jeito dele cantar. É uma voz doce, fácil de entender, que encaixa nas melodias que eu faço”, diz o DJ.
Tairon começou a cantar em 2019, mas depois do encontro com Win começou a acertar mais hits. O maior até então era “Kikando e me olhando”, parceria da dupla com o MC Braz. A faixa saiu em março de 2022, tem 40 milhões de views no YouTube e está no 19º lugar no Spotify do Brasil.
MC Vitin da Igrejinha e MC Tairon
Divulgação
Aviso prévio
Um dos acertos de “Kikando e me olhando”, segundo Tairon, foi ter lançado uma prévia dias antes do lançamento oficial. A prática não é incomum, especialmente no funk e no rap. O MC baiano Teto, por exemplo, virou a maior sensação do trap de 2021 com prévias de suas faixas.
O sucesso de “Kikando” incentivou Tairon a caprichar na prévia de “Baile no morro”. “Eu marquei com o pessoal – o Rick, o Braz, o Luan da BS, um tanto de gente. Ficou muito doido, soltamos no Instagram, começou a viralizar, aí todo mundo já sabia cantar”, ele descreve.
“O Tairon já vinha acertando desde o ano passado e soube aproveitar o momento. Em meio a tanto conteúdo forçado, o vídeo com os amigos faz os fãs se sentirem representados”, analisa Léo Souza, diretor da Life Song.
“As pessoas começaram a postar vídeos no TikTok com o áudio da prévia mesmo. A gente viu que assim funciona melhor: de cima para baixo. Os vídeos vão se espalhando entre o público comum até chegar nos influencers grandes”, descreve Léo.
Além da dancinha
“Essa prévia foi o diferencial da música”, confirma Letícia Merida, da equipe especializada em funk da ONErpm, empresa que cuida da distribuição e do marketing dos músicos de “Baile no morro”.
“Conhecemos o Tairon em maio do ano passado e começamos a trabalhar nas redes dele, para aumentar o vínculo com o público. Vimos que eles entenderam bem a tarefa.”
O sucesso derruba um clichê do TikTok: não são só dancinhas que pegam. O apelo da prévia era ver os amigos funkeiros cantando junto o refrão, sem coreografia. “Ficou uma coisa espontânea, que não parece uma ação de marketing”, analisa Letícia.
Leia mais: Artistas reclamam da pressão de gravadoras por virais artificiais no TikTok
Ter uma música já conhecida e pedida pelo público antes do lançamento é o sonho de qualquer distribuidora. “(As plataformas de streaming) enxergam que tem público, que existe interesse”. Daí fica fácil entrar em playlists e subir rápido nas paradas, como “Baile no morro”.
Claro que tudo isso tem que vir junto do apelo musical. Os vocais marcantes de Tiron e Vitin e som original do batidão de BH nas mãos de Win dão conta do recado. “O sucesso da música mostra que o funk mineiro é cada vez mais sólido”, diz Letícia.
Outros mineiros na fila
Além de “Baile no Morro” e “Kikando e me olhando”, o top 50 do Brasil atual também tem “Gostosinho tu cai”, do MC Pepeu, e “Simplesmente ela”, do MC Gabzin.
Outro hit de BH que sobe rápido é “O poder dessa garota”, do MC Gabzin. A faixa está na 66ª posição do Spotify, entrou no repertório do carioca Poze do Rodo e já foi cantada em vídeos pelo pernambucano João Gomes e o paulista Ryan SP. Furar a bolha é isso aí.
MC Gabzin
Divulgação

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém: ‘muito orgulho de começar aqui’, diz

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Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus foi onde a paraense começou na música. Artista é destaque internacional, possui um Grammy Latino e já teve a música reconhecida como patrimônio cultural. Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Reprodução/Redes Sociais
A cantora Gaby Amarantos compartilhou nas redes sociais neste domingo (29) um momento especial de “volta ao passado” durante visita a comunidade onde iniciou a carreira, no bairro do Jurunas, em Belém, no Pará.
A artista deu os primeiros passos rumo a fama quando participava do coral da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O local também carrega a história de amor dos pais de Gaby que se conheceram e começaram a namorar na escola que integra a igreja.
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O retorno contou com um show mega animado e com a participação de moradores e fãs da conterrânea paraense. A artista apresentou hits autorais que são sucesso e o público cantou junto.
“De volta as raízes, queria muito vir aqui e agradecer. Eu tenho muito orgulho de ter começado aqui nessa igreja, vivi grandes momentos da minha trajetória e poder voltar pra receber todo esse carinho faz tudo sempre valer a pena. Sou Jurunense com muito orgulho!”, disse em apresentação na Paróquia.
Veja um trecho da apresentação:
Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Nas redes sociais, a cantora disse que o local é muito especial, pois foi onde realizou a primeira eucaristia e também foi batizada.
Gaby vem conquistando cada vez mais público e tendo seu trabalho reconhecido mundialmente. Em 2023, venceu o Grammy Latino de 2023 na categoria de ‘Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.
E neste ano, teve sua obra reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará
Viu isso?
Embaixadora de evento do Rock in Rio na Amazônia, Gaby Amarantos diz que ‘vão entender porquê devemos cuidar do maior bioma do mundo’
Diziam que o tecnomelody era música de bandido’, desabafa Gaby Amarantos ao ganhar título de Patrimônio Cultural do Pará
Sempre volta as raízes
No aniversário de 45 anos, celebrado em agosto de 2024, Gaby também comemorou na cidade onde nasceu com uma grande festa, na beira de um rio, em Belém.
“Xarque da Gaby” festa expõe looks icônicos e referência à flor tropical da Amazônia
Reprodução/Redes Sociais
Batizada de “Xarque da Gaby”, a festa contou com agito da aparelhagem Crocodilo, festa onde por muitos anos foi palco dos próprios shows da artista.
Além da participação de diversos artistas da cena musical do Norte do país, como comediantes, músicos, cantoras e influencers de Santarém, Manaus, Amapá e Belém.
Destaque do Pará
Uma das maiores representantes do tecnobrega, a cantora é considerada a percursora do ritmo e levou ao Brasil e ao mundo a música que mistura beats eletrônicos, riffs de guitarra e muita composição regional.
Durante toda sua carreira, Gaby Amarantos se tornou um dos maiores ícones fashions do país pela ousadia e inventividade de seus looks.
Exemplos que se tornaram símbolos dessa moda cabocla-futurista são as roupas de led, figurino de disco voador, adereço de cabeça que reproduz o rosto de Gaby, e o vestido de samaumeira usado por ela na cerimônia do Grammy Latino. Além disso, sua postura empoderada também sempre foi destaque.
Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
Rodolfo Magalhães
A artista ficou conhecida nacionalmente após lançar a música “Hoje Eu Tô Solteira”, uma versão de “Single Ladies”, da cantora americana Beyoncé.
O sucesso da música rendeu à Gaby a alcunha de “Beyoncé do Pará”, e em 2012, ela lançou seu primeiro disco solo, “Treme”, com hits como “Ex Mai Love” e “Xirley”.
Gaby Amarantos vence Grammy Latino 2023
Reprodução/Redes Sociais
Como apresentadora, Gaby foi destaque na TV como técnica do programa The Voice Kids, na TV Globo e integrou o time de apresentadoras do Saia Justa, no canal GNT. Como atriz, recentemente atuou no elenco da novela “Além da Ilusão”, da TV Globo.
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MC Ryan SP posta vídeo e diz estar arrependido, após vazar foto em que funkeiro parece agredir ex

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Após dias fora das redes, funkeiro voltou ao Instagram e publicou um vídeo pedindo perdão à sua família. O funkeiro MC Ryan SP
Divulgação
O funkeiro MC Ryan SP publicou um vídeo na madrugada deste domingo (29) e disse estar arrependido, após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes em sua ex-namorada, a influenciadora Giovanna Roque.
Na postagem, Ryan pede perdão à Giovanna e diz que não foi leal à sua família e ao seu relacionamento.
“Nada nunca vai justificar meus erros”, disse o funkeiro no vídeo. A publicação já tem mais de 1 milhão de visualizações.
A foto viralizou nas redes sociais na última semana. Com a repercussão negativa, Giovanna Roque chegou a publicar um vídeo em seu Instagram em defesa do ex-namorado na última sexta-feira (27).
Na postagem, a influenciadora disse que o cantor estava sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. “O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou.
“Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura para o inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
A imagem também fez com que o cantor tivesse alguns de seus shows cancelados.
O funkeiro se apresentaria em uma casa de shows de Sorocaba, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (27), junto de MC Hariel e MC Paiva, na UZNA, com o show especial “Funk You”, uma homenagem ao MC Marcinho – um dos principais responsáveis pelo crescimento do funk no Brasil – e ao ritmo do funk melody.
O cantor também teve um show cancelado em Maringá (PR) no sábado (28). MC Ryan SP fazia parte do line-up do Maringá Folia.

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