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Pedro Sá evolui na dança da solidão ao cair sem suingue no samba ‘Há um’

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De tom interiorizado, música é o segundo single do álbum solo que o guitarrista carioca lança em novembro. ♪ “Só há um que me responde / Me escuta e me afaga / Seu nome é ninguém / Eu sou ninguém”, conclui Pedro Sá, com o coração partido de amor e (des)ilusão, nos versos finais de Há um, samba de tom depressivo que evolui no passo da dança da solidão, sem cair no notório suingue da guitarra do artista.
De tom interiorizado, o samba Há um entra em rotação nesta quarta-feira, 20 de outubro, como segundo single de álbum solo de Pedro Sá, Um, programado para ser lançado em 4 de novembro pelo selo paulistano Balaclava Records.
“Há um é canção que fala do sentimento de profunda solidão. Daquele difícil de expressar em palavras. (…) A composição, na essência, saiu um samba na linha de Nelson Cavaquinho ou de Paulinho da Viola de Dança da solidão, mas com sonoridade que leva a outras praias, conduzida por guitarra minimalista que vai construindo uma levada até explodir na guitarra soando como um baixo distorcido, abissal como a solidão, de desenho melódico entre Dino 7 cordas e (Jimi) Hendrix” conceitua e caracteriza Pedro Sá a respeito da gravação do single de quatro minutos.
Gravado na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com produção musical orquestrada por Pedro Sá com Léo Shogun Moreira no estúdio Maravilha 8, o álbum Um foi anunciado em 1º de outubro com a edição do samba-canção Maior.
Capa do single ‘Há um’, de Pedro Sá
Geraldine Pasztor / Divulgação

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