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Vanessa Bumagny faz ‘Ousadia’ com Fernanda Takai e canta versos da poeta Sylvia Plath no quarto álbum

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Programado para 28 de janeiro, o disco ‘Cinema apocalipse’ traz as vozes de Chico César e Zeca Baleiro, parceiros da artista paulistana. ♪ Quarto álbum de Vanessa Bumagny, Cinema apocalipse entra em cena a partir de 28 de janeiro de 2022, apresentando a primeira parceria da artista com Fernanda Takai. A vocalista do grupo mineiro Pato Fu é parceira e convidada da cantora e compositora paulistana na música A ousadia.
Sucessor dos álbuns De papel (2003), Pétala por pétala (2009) e O segundo sexo (2014) na discografia de Vanessa Bumagny, o disco Cinema apocalipse também tem as presenças de Chico César e Zeca Baleiro.
Avalistas da música de Bumagny, Chico César e Zeca Baleiro são desde o início nomes recorrentes nas fichas técnicas dos discos dessa artista que já atuou como vocalista da banda de Chico no começo de trajetória musical que já contabiliza cerca de 30 anos.
Em Cinema apocalipse, os dois cantores puseram vozes na gravação da música Cinema ilusão, parceria de Bumagny com Baleiro. Chico é também o parceiro da compositor em Fome de tudo.
Tanto Cinema ilusão como Fome de tudo são faixas de Cinema apocalipse já apresentadas em singles editados em abril de 2020 e em fevereiro deste ano de 2021, respectivamente.
Capa do álbum ‘Cinema apocalipse’, de Vanessa Bumagny
Vanessa Curci
Outras duas faixas do álbum Cinema apocalipse também já estão nos aplicativos de música. Parceria de Bumagny com Luiz Tatit, Quem ama sofre foi a primeira amostra da safra autoral, tendo sido apresentada em single editado em abril de 2019, ano em que o álbum começou a ser arquitetado pela artista. Já Canção para ninar o apocalipse (Vanessa Bumagny) entrou em rotação em single lançado em junho de 2020.
Compositora que sempre cria as melodias, mas nem sempre escreve as letras das próprias músicas, Vanessa Bumagny volta e meia recorre a versos de poetas. Em Cinema apocalipse, a parceria póstuma é com a poeta e escritora norte-americana Sylvia Plath (1932 – 1963), de quem a artista musicou o poema Lady Lazarus (1965), publicado dois anos após a morte da autora.
Quem assina a produção musical do álbum Cinema apocalipse é Rafael Castro, que deu forma ao disco sob a direção artística de Bumagny, com quem Castro assina em parceria a música Namoro, caso, amigo, casal.
O repertório do disco inclui composições da lavra solitária da artista, casos de Eu sei ficar só, Eu vivo no caos e Tudo está bem.

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