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Eduardo Gudin celebra Jacob do Bandolim em álbum com valsas, choros e canções

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Compositor apresenta em fevereiro o primeiro disco da carreira em que se distancia do samba em repertório autoral gravado com as cantoras e instrumentistas Léla Simões e Naila Gallotta. ♪ Em cena desde 1966, o compositor, violonista e arranjador paulistano Eduardo Gudin é nome associado primordialmente à linhagem mais nobre do samba de Sampa no universo musical brasileiro.
Por isso mesmo, o 18º álbum da discografia de Gudin – Valsas, choros e canções, de título autoexplicativo que soaria melhor como subtítulo – vai soar como ponto fora da curva na obra do artista quando chegar ao mercado fonográfico a partir de 10 de fevereiro em edição digital e no formato físico de CD.
O disco sequer apresenta um samba entre as 13 faixas. Flertando com a música de câmara neste álbum gravado com as cantoras e instrumentistas Léla Simões (violino e viola) e Naila Gallotta (piano), Gudin celebra o legado do compositor carioca Jacob do Bandolim (1918 – 1969) no inédito choro Jacob e apresenta Fábula, canção composta com o parceiro letrista Sérgio Natureza.
O álbum Valsas, choros e canções abre com Arrebentação, composição lançada por Gudin em registro instrumental no disco Balãozinho (1986) e ora apresentada com a letra escrita por Paulo César Pinheiro, parceiro mais importante do compositor na discografia iniciada há 49 anos com a edição do álbum Eduardo Gudin em 1973.
Escolhida para ser o primeiro single do álbum Valsas, choros e canções, a regravação de Arrebentação aporta nos aplicativos de música em 14 de janeiro.

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