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‘King’s Man: A origem’ retrata absurdos ‘historicamente corretos’ da 1ª Guerra Mundial

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‘É inacreditável que basicamente uma briga familiar possa custar as vidas de tantos milhões de jovens homens’, diz ator Rhys Ifans sobre conflito presente no filme, que estreia esta quinta (6). Em dois filmes, a franquia cinematográfica “Kingsman” explorou o mundo da espionagem britânica, com pitadas de humor e sequências de ação que conquistaram o público com seus exageros – como a capanga com próteses afiadas nas pernas.
No novo capítulo que estreia nesta quinta-feira (6), “King’s Man: A origem”, além de trocar de nome por algum motivo, vai até o início do século 20 para explorar um outro tipo de absurdo: o da Primeira Guerra Mundial.
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“Nada é mais louco que a Primeira Guerra Mundial. Os eventos que levaram a ela. É incrível que basicamente uma briga familiar possa custar as vidas de tantos milhões de jovens homens”, diz o ator galês Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”) em entrevista ao g1.
Assista ao trailer de ‘King’s Man: A origem’
Aos 54 anos, ele se junta ao diretor e roteirista Matthew Vaughn e a um elenco encabeçado por Ralph Fiennes (“O grande Hotel Budapeste”) para interpretar uma das figuras vilanescas mais conhecidas da história, o místico russo Grigori Rasputin.
“Há tantos elementos no filme que são malucos e loucos, mas na verdade estão corretos historicamente. Por exemplo, havia membros do Serviço Secreto britânico realmente presentes, que tiveram uma participação integral no assassinato de Rasputin. Então, não achei que nada era louco demais.”
Rhys Ifans em cena de ‘King’s Man: A origem’
Divulgação
Homens do rei
Se o subtítulo não deixa claro o suficiente, “King’s Man” retrata a origem da organização secreta de espionagem no começo do século 20, quando um duque (Fiennes) investe seus recursos e habilidades para impedir que vilões históricos dêem início à Grande Guerra.
Esse contexto provoca um ritmo um pouco menos descontraído que os dois filmes anteriores. Afinal, o conflito resultou em cerca de 20 milhões de mortes entre 1914 e 1918.
“Matthew foi esperto em equilibrar a comédia com a seriedade da Primeira Guerra. O filme conta o trágico e alto custo de vidas humanas da guerra. Certamente explora isso”, afirma Harris Dickinson (“Ratos de praia”).
O ator de 25 anos interpreta o jovem filho do nobre, que desobedece as ordens do pai e se junta ao exército britânico.
“Inevitavelmente vai ser um pouco mais pesado, mas também há uma leveza com todos esses personagens extraordinários.”
Harris Dickinson em cena de ‘King’s Man: A origem’
Divulgação

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