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Septeto vocal Ordinarius lança em março álbum com músicas de Aldir Blanc

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Grupo carioca também louva a memória de Pixinguinha em single com Nilze Carvalho. ♪ Blanc é o título do sexto álbum do septeto vocal Ordinarius. Cinco anos após celebrar o pioneirismo de Carmen Miranda (1909 – 1955) no álbum Notável (2017) e dois anos depois de dar vozes a cantoras que abriram caminhos na música brasileira, mote do disco Paralelas (2020), o grupo carioca aborda a obra do compositor carioca Aldir Blanc (2 de setembro de 1946 – 4 de maio de 2020), letrista de sintaxe singular na MPB.
O álbum Blanc tem lançamento previsto para março. Boa parte do repertório já foi apresentada em singles editados por Antonia Medeiros, Augusto Ordine (arranjos e direção musical), Beatriz Coimbra, Fabiano Salek, Maíra Martins, Mateus Xavier e Matias Corrêa ao longo de 2021.
No álbum Blanc, o Ordinarius aborda músicas do alto quilate de Dois pra lá, dois pra cá (João Bosco e Aldir Blanc, 1974), Incompatibilidade de gênios (João Bosco e Aldir Blanc, 1976), O ronco da cuíca (João Bosco e Aldir Blanc, 1975), Saudades da Guanabara (Moacyr Luz, Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro, 1989), Mandingueiro (Moacyr Luz e Aldir Blanc, 1992), Baião de Lacan (Guinga e Aldir Blanc, 1993) e Resposta ao tempo (Cristovão Bastos e Aldir Blanc, 1998).
Parceiro determinante para a projeção e ascensão de Aldir Blanc na MPB da década de 1970, João Bosco se junta ao Ordinarius no samba Incompatibilidade de gênios em gravação que também traz o toque do bandolim de Hamilton de Holanda.
Capa do single ‘Carinhoso’, do grupo Ordinarius com Nilze Carvalho
Divulgação
♪ Enquanto aguarda o lançamento do álbum Blanc, o grupo Ordinarius louva a memória de outro gênio musical carioca, Alfredo da Rocha Vianna Filho (23 de abril de 1897 – 17 de fevereiro de 1973), o compositor, saxofonista, flautista e maestro imortalizado com o nome artístico de Pixinguinha.
Na quarta-feira, 17 de fevereiro, dia em que a morte do artista completa 49 anos, o septeto lança single com registro do choro-canção Carinhoso (Pixinguinha, 1917 – com letra posterior de Braguinha, 1937).
Com arranjo de Augusto Ordine, fundador e diretor musical do grupo, a inédita gravação de Carinhoso foi feita com a colaboração de Nilze Carvalho.

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