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Músicas inéditas de Pixinguinha são tocadas pelo Sexteto do Nunca sob a batuta de Henrique Cazes

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♪ Pilar do choro e da própria música brasileira formatada ao longo do século XX, o compositor, arranjador, flautista e saxofonista carioca Alfredo da Rocha Vianna Filho (23 de abril de 1897 – 17 de fevereiro de 1973), o Pixinguinha, deixou baú de músicas inéditas.
Esse baú começou a ser aberto em 2000, ano em que o Instituto Moreira Salles encampou pesquisa no acervo do compositor. Esse trabalho de pesquisa propiciou a descoberta de muitas composições inéditas do artista. A essas músicas, se somou em 2017 o material igualmente inédito então em posse de outros compositores e instrumentistas.
O resultado final trouxe à luz mais de 50 músicas jamais gravadas – algumas, apenas tocadas em transmissões radiofônicas. Parte desse repertório – precisamente, 26 músicas inéditas – está sendo mostrado ao público no ciclo de espetáculos Pixinguinha como nunca, programado pelo Centro Cultural do Brasil para percorrer quatro capitais do país em rota iniciada em São Paulo (SP) ontem, 17 de março, e prevista para ser encerrada em 1º de maio em Belo Horizonte (MG).
Para tocar músicas como o choro-canção Para não te esquecer, o samba Feitiço, a valsa Paraibana, a polca Jagunça, o maxixe Luiz tocando e o Choro nº 7, Henrique Cazes – no toque do cavaquinho e como diretor musical e arranjador – estará à frente do Sexteto do Nunca, conjunto instrumental completado por Marcelo Caldi (sanfona), Carlos Malta (flauta e sax), Silvério Pontes (trompete e flugelhorn), Marcos Suzano (percussão) e João Camarero (violão de sete cordas).
Neto de Pixinguinha e diretor artístico do espetáculo, Marcelo Vianna também estará em cena, fazendo participação em Pixinguinha como nunca.

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