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PH da Serra: quem é o DJ mineiro suspeito de estupro

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Pedro Henrique Dias Vieira começou a produzir em 2015 em Belo Horizonte, ajudou a criar novo estilo de funk na cidade e assinou sucessos como ‘Bala Love’ e ‘Água rosa’. Ele nega a acusação. O DJ PH da Serra, que produziu ‘Bala Love’
Divulgação / Instagram do artista
O DJ PH da Serra, levado à delegacia após acusação de estuprar uma mulher após um show, é um dos músicos que ajudou a criar a batida de funk de Belo Horizonte que faz sucesso na cidade e no resto do Brasil.
Ele produziu hits como “Água Rosa” e “Bala love”, uma das faixas mais tocadas em streaming no país em 2021 – cantada e escrita por MC Anjim e produzida por PH da Serra junto com o DJ LV MDP.
A acusação
De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada no Hospital Municipal de Viçosa (MG). A vítima contou que, no sábado (19), esteve em uma calourada e consumiu bebidas alcoólicas e estava a todo momento consciente.
Após a apresentação, ela pediu para ter acesso ao camarim de de PH da Serra. A jovem contou que, no espaço, tomou um copo de cerveja e teve um “apagão” e não se lembra com precisão do que aconteceu. Ela diz que teve flashes do momento em que subia uma escada e que acordou nua em uma cama da pousada, com os lençóis sujos de sangue e dores nas partes íntimas.
Ao ser levado à delegacia, PH da Serra negou o crime de estupro de vulnerável e afirmou que o sexo foi consensual. Na versão dele, após a participação na festa, foi para o camarim e o produtor dele levou a vítima até o local e se apresentou. A jovem, ainda conforme o DJ, “teria se insinuado e os dois consumiram maconha juntos”. Leia mais sobre o caso.
Trajetória
O apelido de PH da Serra junta o seu nome, Pedro Henrique Dias Vieira, e seu local de nascimento, o Aglomerado da Serra, maior favela de Belo Horizonte, na zona sul da cidade.
Ele começou a produzir músicas em 2015, quando tinha 18 anos, depois de trabalhar como office boy. PH ajudou a criar uma batida de funk mais lenta e viajada, com sons de instrumentos melódicos a videogames e desenhos animados.
Com esta base, ele se tornou um dos DJs mais requisitados em Belo Horizonte e também em São Paulo, onde ajudou a produzir faixas como “Perigosa”, com Pedrinho, Don Juan e Ryan, e outras músicas de Ryan e MC Dricka.
Em outubro de 2021 (antes da acusação de estupro e da prisão do músico), ele foi um dos entrevistados do podcast g1 ouviu sobre o funk de BH:

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