Artista lança disco autoral em que apresenta dez músicas com letras de Patricia Maês. ♪ Aos 70 anos, completados em 10 de janeiro, Lô Borges vem mantendo desde 2019 a média de um álbum de músicas inéditas por ano.
Quarto título consecutivo da série de discos com que o cantor, compositor e músico mineiro vem renovando o repertório autoral, Chama viva desembarca nas plataformas digitais nesta sexta-feira, 25 de março, com dez composições criadas a partir da união das melodias e harmonias de Lô com os versos da parceria letrista Patricia Maês.
Escritora e compositora, Maês é casada com o artista revelado há 50 anos no álbum duplo Clube da Esquina (1972), gravado e assinado por Lô com Milton Nascimento. A voz de Milton, aliás, ressoa em Veleiro, uma das dez músicas do disco Chama viva.
Compositor mineiro também projetado no álbum de 1972, Beto Guedes é o convidado de Lô em Primeira lição. Artista carioca revelado na década seguinte, Paulinho Moska entra no clube mineiro e aparece em Fica no ar enquanto a própria Patricia Maês participa da gravação de Desabrochando flor.
Ascender, Chama viva da canção, No colar, Outro verão, Sem véu e Silêncio no mar são as outras seis músicas que completam o inédito repertório autoral de Chama viva, álbum gravado por Lô Borges (voz e órgão) no Estúdio Frangonobafo, na cidade natal de Belo Horizonte (MG), com os músicos Henrique Matheus (guitarra, violão e bandolim), Robinson Matos (bateria) e Thiago Corrêa (contrabaixo, teclados e percussão).
Diretor musical do álbum Chama viva, Lô Borges assina com Henrique Matheus e Thiago Corrêa a produção musical do disco editado pela gravadora Deck.
Capa do álbum ‘Chama viva’, de Lô Borges
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