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Kate Moss nega que Depp a empurrou de escada em depoimento a favor do ator

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Modelo é ex-namorada do ator e deu seu depoimento por videoconferência. Ela foi convocada depois de Amber Heard sugerir que Depp teria agredido a modelo durante relacionamento. Kate Moss
Evelyn Hockstein/Pool via Reuters
A modelo britânica Kate Moss falou brevemente como testemunha na batalha de difamação entre os atores Johnny Depp e Amber Heard nesta quarta-feira (25).
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Depp processa a atriz com um pedido de US$ 50 milhões de indenização, dizendo que ela o difamou quando alegou ter sido vítima de abuso doméstico. Heard abriu um outro processo, em que pede US$ 100 milhões, argumentando que Depp a difamou ao chamá-la de mentirosa.
Segundo a agência de notícias Reuters, os advogados do ator tentam convencer o júri de que Amber era a agressora na relação do ex-casal. Eles chamaram Moss como testemunha de refutação, depois de Heard ter afirmado sobre medo de Depp empurrar a sua irmã escada abaixo.
Ela disse, em testemunho, que se lembrava de “rumores” de que o ator teria empurrado Moss por um lance de escadas e, por isso, deu um tapa em Depp para impedi-lo de machucar sua irmã.
Kate Moss
Evelyn Hockstein/Pool via Reuters
Moss, que namorou Depp de 1994 a 1998, testemunhou que ela escorregou em uma escada e machucou as costas durante as férias do casal na Jamaica. Depp correu para ajudá-la, carregou-a para o quarto e chamou os serviços médicos, disse ela.
“Ele nunca me empurrou, me chutou ou me jogou escada abaixo”, disse Moss, que apareceu via vídeo da Inglaterra.
Kate Moss
Evelyn Hockstein/Pool via Reuters
Em depoimento anterior, Depp disse aos jurados que ele nunca bateu em Heard e argumentou que foi ela quem se tornou violenta.
As alegações finais estão previstas para esta sexta-feira (27).
Amber e Depp se conheceram em 2011 durante as filmagens de “Diário de um jornalista bêbado”, e se casaram em fevereiro de 2015. O divórcio foi finalizado cerca de dois anos depois.
O processo se refere a um artigo de opinião de dezembro de 2018 de Heard que apareceu no jornal “Washington Post”. O artigo nunca mencionou Depp pelo nome, mas seu advogado disse aos jurados que estava claro que Heard estava se referindo a ele quando disse que era “uma figura pública representando abuso doméstico”.
Depp, que já foi uma das maiores estrelas de Hollywood, disse que as alegações de Heard lhe custaram “tudo”. Um novo filme de “Piratas” foi suspenso e Depp foi substituído na franquia de filmes “Animais Fantásticos”, um spin-off de “Harry Potter”.
Os advogados de Heard argumentaram que ela disse a verdade e que sua opinião estava protegida pela liberdade de expressão pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA.
Depp perdeu um caso de difamação há menos de dois anos contra o Sun, um tablóide britânico, que o rotulou de “espancador de esposas”. Um juiz da Suprema Corte de Londres decidiu que ele havia agredido Heard repetidamente.
Os advogados de Depp entraram com o caso nos EUA no condado de Fairfax, Virgínia, porque o Washington Post é impresso lá. O jornal não é réu.
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