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Rita Bastos canta Djavan e abre parceria com a mãe, Vânia Bastos, no álbum autoral ‘Dois tempos’

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♪ Cantora associada ao movimento Vanguarda Paulista, tendo sido vocalista de discos e shows de Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção (1949 – 2003) antes de iniciar a discografia solo em 1986, Vânia Bastos há tempos escreveu despretensiosamente uma letra de música e a deixou registrada nos cadernos da artista.
Certo dia, ao mostrar essa letra para a filha, a cantora e compositora Rita Bastos, fruto da união de Vânia com o cantor, compositor e violeiro Passoca, os versos de Lua de mim geraram a primeira parceria de mãe e filha.
Formatada em estúdio com levada de ijexá e tratamento jazzístico, Lua de mim virou uma das oito músicas do segundo álbum de Rita Bastos, Dois tempos, lançado na sexta-feira, 3 de junho, em edição da gravadora Atração.
Sucessor de Pode ser (2014), primeiro álbum de Rita, Dois tempos alterna músicas de autoria da artista paulista – como o xote Meio de junho e o reggae Se você já reparou – com abordagens de composições pouco ouvidas de lavras alheias.
De Passoca, Rita revive Curió com a participação do pai na voz e nos assobios ouvidos na regravação dessa música composta em 1973 e lançada em disco em 1975 como lado B de single do grupo Flying Banana. De Djavan, Rita canta Água (1978).
Em Dois tempos, disco encerrado com a autoral música-título, Rita Bastos também expande a parceria com Thiago Melo – com quem assina Qué isso? – reforçando a conexão iniciada na faixa Chuva do álbum anterior Pode ser.
Completa o repertório a música Bem lento (2018), parceria do baixista e arranjador do disco, Daniel Coelho, com Hilda Maria.
Capa do álbum ‘Dois tempos’, de Rita Bastos
Divulgação

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