Festas e Rodeios

Katy Perry e Kim Kardashian protestam, no dia da independência americana, contra decisão que acabou com direito ao aborto nos EUA

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Artistas como Jessica Chastain e Diane Kruger também se manifestaram. Suprema Corte dos EUA votou no final de junho contra garantia que existia há quase 50 anos. Katy Perry e Kim Kardashian em suas chegadas ao Baile de Gala do MET
Jamie McCarthy/GETTY IMAGES NORTH AMERICA/Getty Images via AFP
Katy Perry, Kim Kardashian, Jessica Chastain e outras celebridades aproveitaram as comemorações do maior feriado nacional dos Estados Unidos, o dia da independência americana, nesta segunda-feira (4) para protestar contra a decisão da Suprema Corte no final de junho que derrubou a garantia ao aborto no país.
Segundo elas, mulheres americanas têm agora menos direitos e liberdades.
No Twitter, Perry usou sua música “Firework”, que tem uma forte ligação com o 4 de julho por causa da tradição da queima de fogos de artifícios, para se manifestar no Twitter.
“‘Querida, você é um foto de artifício’ é nota 10 mas mulheres nos EUA têm menos direitos do que até uma estrelinha”, escreveu a cantora.
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Já Kim e sua irmã, Kourtney, compartilharam no Instagram uma publicação que cancelava o feriado: “O 4 de julho foi cancelado por causa de uma falta de independência. Sinceramente, as mulheres”.
A atriz Jessica Chastain (vencedora do Oscar por “Os olhos de Tammy Faye”) publicou uma foto mostrando os dedos do meio. “Feliz dia da ‘independência’ meu e dos meus direitos reprodutivos”, escreveu.
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A também atriz Diane Kruger (“Bastardos Inglórios”) foi mais sucinta e afirmou apenas, no Instagram, que os EUA “não têm muito o que celebrar”.
A apresentadora do reality show de competição gastronômica “Top Chef”, Padma Lakshmi, concorda.
“Não há muito o que celebrar neste 4 de julho, temo eu. Vamos apenas torcer para que todos estejam seguros e em paz hoje e que em breve nossa nação se afaste desse precipício”, escreveu ela, junto de uma foto de um foto com os dizeres “separem Igreja e Estado”.
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A decisão
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, no final de junho, derrubar a decisão que garantia nacionalmente o direito ao aborto legal no país.
Desde então, cabe a cada estado norte-americano decidir se permite ou não a interrupção da gravidez.
Por seis votos contra três, os juízes derrubaram a chamada ‘Roe contra Wade’, uma decisão histórica da própria Suprema Corte da década de 1970 que estabeleceu o direito ao aborto nos Estados Unidos.

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