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Antonia Morais recria imagem de álbum do pai, Orlando Morais, na capa do tributo ‘Ímpar 60’

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♪ Criada por Giovanni Bianco a partir de foto de Gabriela Schmidt, a capa do primeiro álbum de Antonia Morais, Ímpar 60, faz a releitura da capa do terceiro álbum de Orlando Morais, Ímpar, lançado em 1993.
“Através de detalhes tão assertivos, Bianco comunicou toda a modernidade e o minimalismo do meu álbum Ímpar 60. A lágrima abstrata e o rosa choque trazem a euforia que faltava para a introspecção e o mistério desta fotografia. É um contraponto estético muito interessante que está presente também na sonoridade do álbum”, interpreta Antonia.
Em Ímpar 60, disco posto em rotação em 8 de julho, Antonia Morais celebra os 60 anos de Orlando – festejados em 22 de janeiro – com regravações de 11 músicas do pai da artista, bom cantor e compositor goiano revelado em 1990.
Antecedido pelos singles que apresentou as abordagens das músicas A rota do indivíduo (Djavan e Orlando Morais, 1991) e Costura (1995), o álbum Ímpar 60 foi gravado com produção musical orquestrada por Arthur Kunz – artista paraense que transita pela cena eletrônica brasileira – com a cantora e compositora carioca.
Sucessor dos EPs Milagros (2015) e Luzia 20.20 (2020) na discografia de Antonia Morais, o álbum Ímpar 60 alinha músicas como Cruzando raios (Orlando Morais e Toni Costa, 1990), Judeu (1991), Ímpar (1993), Implosões (1993), Abismo zen (1995), Agora (1995), Costura (1995), Libera (1995), Poderoso chefão (2001) e Tempo bom (2005), abrangendo os 15 anos mais expressivos do cancioneiro do compositor.
Capa do álbum ‘Ímpar’ (1993), de Orlando Morais
Reprodução

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