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Banda Samuca e a Selva retorna para o trilho autoral com o álbum ‘Ditados populares dançantes’

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Banda Samuca e a Selva reúne onze músicas autorais no terceiro álbum de estúdio, ‘Ditados populares dançantes’
Carolina Ferreira / Divulgação
♪ Tendo debutado no mercado fonográfico há seis anos com o álbum Madurar (2016), a banda paulistana Samuca e a Selva volta para o trilho autoral quatro anos após ter feito do segundo álbum um songbook com músicas do compositor Ronaldo Bastos, Tudo que move é sagrado (2018), disco gravado em tributo aos 70 anos desse letrista e poeta fluminense projetado no Clube da Esquina.
O retorno acontece em Ditados populares dançantes, terceiro álbum de estúdio da big band nascida da expansão do grupo Chinela de Palha e formada atualmente por Samuel Samuca (voz e flauta transversal) com Allan Spirandelli (guitarra), Bio Bonato (sax barítono), Carol Leão (teclados), Felippe Pipeta (trompete), Gui Nakata (bateria), Kiko Bonato (sax tenor), Leo Malagrino (baixo), Matheus Prado (percussão) e Victor Fão (trombone).
Em rotação a partir desta quinta-feira, 25 de agosto, o álbum Ditados populares dançantes foi gravado em maio deste ano de 2022 em estúdio de São Roque (SP) com produção musical de Marcos Maurício.
O disco apresenta onze músicas autorais. Illy figura em Lambe lambe. Onã participa de Haja axé. Chama arteira, Feito fel feito ouro, Imensidão, Sincronia e Vermelhos de ciclos são outras músicas inéditas que compõem o repertório autoral do álbum Ditados populares dançantes.
Capa do álbum ‘Ditados populares dançantes’, da banda Samuca e a Selva
Divulgação

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