Artista pernambucana lança o segundo álbum e se apresenta como compositora seis anos após disco de intérprete. Isadora Melo assina a produção musical do segundo álbum, ‘Anagrama’, lançado hoje, 2 de setembro
Luara Olivia / Divulgação
♪ Seis anos e um EP – Todo ar (2022), lançado em janeiro – se passaram entre a edição do primeiro álbum da atriz, cantora e compositora pernambucana Isadora Melo, Vestuário (2016), e a apresentação do segundo, Anagrama (2022), no mundo a partir de hoje, 2 de setembro.
Nesse tempo, a artista se assume oficialmente compositora e é por isso que, no disco arquitetado desde 2018 e produzido pela própria artista, Isadora assina músicas como Proposta para um estado crítico, Quanto mais e Anagrama, esta criada em parceria com Lira a partir de poema de Phillipe Wolnney.
Contudo, no álbum Anagrama, Isadora Melo também é a intérprete de compositores conterrâneos como Juliano Holanda – autor de Habite-se e de Para os prédios – e Martins, compositor de Sorriso de faca e letrista de Um lugar, música que tem melodia de Rafael Marques, guitarrista que integra o trio arregimentado por Isadora Melo para o disco ao lado do percussionista Lucas dos Prazeres e do flautista e saxofonista Henrique Albino.
O álbum Anagrama chega ao mundo oito anos após a cantora ter debutado no mercado fonográfico com o EP Isadora Melo (2014), produzido por Juliano Holanda.
Capa do álbum ‘Anagrama’, de Isadora Melo
Luara Olivia / Divulgação
