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Polícia e MP-RJ fazem operação contra suspeita de estelionato na venda de ingressos do Rock in Rio

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Agentes tentam cumprir mandado de prisão contra Lívia da Silva Moura, irmã de Léo Moura, ex-jogador do Flamengo e do Grêmio, que não é alvo da investigação. Irmã do jogador Léo Moura é suspeita de estelionato na venda de ingressos do Rock in Rio
A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram uma operação, na manhã desta segunda-feira (5), para prender uma suspeita de estelionato na venda de ingressos do Rock in Rio.
Os agentes tentam cumprir mandado contra Lívia da Silva Moura, irmã de Léo Moura, ex-jogador do Flamengo e do Grêmio, que não é alvo da investigação. A suspeita não foi localizada em casa na Freguesia, na Zona Oeste do Rio.
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Segundo as investigações, ela usava o fato de ser irmã de Léo Moura para aplicar o golpe e pode ter causado um enorme prejuízo aos organizadores do festival. Só uma das vítimas teria feito uma transferência via PIX para Lívia de R$ 20,8 mil.
“O golpe, ela aplica em várias frentes… Ela vende ingressos possuindo contatos lá dentro [da organização do festival] e repassando os números desses ingressos, sendo que as pessoas compram esses ingressos em sites falsos. Também falsifica ingressos físicos realmente, no caso de cortesias e vouchers também. E esse golpe, no caso em questão de hoje, a Justiça imobilizou R$ 300 mil da conta dela”, afirmou delegado Leandro Gontijo.
A organização do Rock in Rio afirmou que Lívia não possui qualquer relação com o evento. O festival disse ainda que não há registros de credencial emitida no nome dela. A mulher também não esteve trabalhando no evento-teste e não faz parte da operação do festival.
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O Rock in Rio afirmou ainda que não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos canais oficiais de venda.
De acordo com a denúncia, Lívia prometeu entregar 26 ingressos para vários dias diferentes do festival. A negociação foi feita através de um aplicativo de troca de mensagens e a vítima contou ainda que entregou mais R$ 3 mil em dinheiro para um vizinho da suspeita.
A vítima contou que, após efetuar o pagamento, a irmã do ex-jogador parou de responder as mensagens e atender o telefone.
“As pessoas veem a vantagem, o ingresso mais barato, e acessam o site que possui uma grafia parecida com a do evento, do Rock in Rio, e não é. Compram o ingresso com preço inferior, acham que estão fazendo um bom negócio e, na verdade, não compraram o ingresso e ela subtraiu o dinheiro deles”, afirmou o delegado.
A organização do Rock in Rio esclareceu que Livia da Silva Moura não faz parte da produção do evento e também não tem qualquer relação com o festival.

“Não há registros de credencial emitida em seu nome e a mesma não esteve trabalhando em evento teste e não faz parte da operação do festival. Assim como em todas as edições, o Rock in Rio reforça que não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos canais oficiais de venda”, destacou a nota.
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