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Luzes, arte visual e novas dimensões: Meta amplia experiência do público do AFROPUNK Bahia com tecnologia imersiva

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Em estrutura inédita no festival, empresa permite que visitantes transformem movimento e som em arte visual

Maior festival de música urbana e negra da América Latina, o AFROPUNK chegou ao fim deixando memórias incríveis para quem esteve em Salvador e até para quem acompanhou tudo de longe, entre os dias 26 e 27 de novembro. O que não faltou foi conexão. Artistas e público, real e virtual, todos conectados para amplificar vozes e expressões.
Quem esteve no Parque de Exposições curtiu mais do que os shows e performances de artistas como Emicida, Ludmilla, Liniker e Margareth Menezes. Como propõe o festival (que é muito mais que um festival), quem participou viveu experiências, muitas delas proporcionadas pela Meta, proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp e patrocinadora oficial do evento.
Se a tecnologia estava por toda a parte, no espaço montado pela Meta ela transcendia: era um convite para uma imersão nesse universo. Tudo parte da campanha “Sua voz em qualquer realidade”, iniciativa da empresa para mostrar como algumas das tecnologias ligadas ao metaverso, como realidade aumentada (AR), estão ao alcance dos brasileiros.
Lounge Meta: movimento e som transformados em arte
A estrutura, com luzes de led que pulsavam de dentro para fora, surpreendia por todos os ângulos. As cores mudavam a todo instante, a partir da interação dos usuários. Ou seja: tudo ia se transformava conforme a vibração dos participantes.
Para quem via de fora, era um show de luzes. Para quem estava dentro dos spots, uma experiência única no lounge da Meta, capaz de transformar os movimentos do corpo e o som da voz em artes visuais, projetadas no telão por meio de tecnologia responsiva e generativa.
Com microfones e sensores de movimento, a ilustração de cada grupo era gerada em tempo real, considerando volume de som, tom de voz, direção e velocidade dos movimentos.
Quem esteve no evento ou assistiu virtualmente também pôde expandir sua experiência através de um efeito de realidade aumentada (AR), criado pela ATOMCORE STUDIO em parceria com alguns dos vencedores do projeto Realidade Aumentada na Pele (RAP).
O projeto foi lançado pela Meta em junho deste ano para aumentar o número de criadores negros de Realidade Aumentada e contribuir para diminuição das lacunas de inclusão e diversidade no ambiente digital.
Iniciativa segue após AFROPUNK Bahia
Após o AFROPUNK, a empresa dá continuidade à campanha ao lançar um efeito de realidade aumentada para Instagram, que permite que as pessoas criem suas próprias músicas e as compartilhem em suas redes sociais.
O efeito, que será potencializado por criadores como @Spartakus e @Afrobaphooficial, mistura batidas e harmonias por meio do movimento da cabeça do usuário, criando uma música única a cada interação.
Ao enviar o áudio gerado para o bot da campanha no WhatsApp, o usuário tem, ainda, acesso a um vídeo de ilustração 3D criado a partir da música e que pode ser postado diretamente nos Stories. A campanha trará ainda um painel OOH em 3D, que poderá ser visto nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Com a participação de diversos entusiastas de música urbana, a iniciativa começou com a criação de uma música que mistura vários ritmos urbanos, como funk, trap e piseiro, criada por @Rafadiasdays, o RDD, @MuriloChester e @RealTicia e amplificada por meio de ilustrações 3D criadas por outros artistas visuais e de dança, como @Gean CG e @Ani Ganzala. O resultado pode ser conferido nas redes dos próprios artistas.

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