Série de reportagens especiais produzidas pela TV Fronteira aborda o cenário da foz do Rio do Peixe junto ao Rio Paraná, na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP). Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
A TV Fronteira lança nesta terça-feira (3) “Pantaninho Paulista”, uma série de reportagens especiais que abordam o cenário da foz do Rio do Peixe junto ao Rio Paraná, na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP), no Oeste Paulista. Os episódios vão ao ar no Fronteira Notícias 2ª Edição, o FN2, a partir das 19h, e dividem-se em três partes.
A primeira faz uma viagem ao Parque Estadual do Rio do Peixe, uma reserva protetora do rio homônimo, fundada há 20 anos. Já a segunda, na quarta-feira (4), mergulha na biodiversidade do lugar conhecido como “Pantaninho Paulista”. A terceira, por fim, vai ao ar na quinta-feira (5) e discute o impacto das ações humanas sobre a região, em uma conversa com ambientalistas, pesquisadores, autoridades e população local.
“É uma série que vai mostrar uma região que está muito próxima da gente, que é a foz do Rio do Peixe, e que está bastante modificada. Virou um labirinto, assim, na boca do rio. E a gente conheceu essa riqueza, de muitas aves, muitos répteis, muitos anfíbios”, ressaltou ao g1 o gerente de Jornalismo e Esporte da TV Fronteira, Luís Augusto Pires Batista.
Segundo ele, na década de 1990, a região que contempla a foz já era pantanosa. Com o passar dos anos, a mudança do curso do rio formou “vários canais” dentro dele. A curiosidade em explorar as mudanças do local trouxe, ainda, a preocupação em discutir medidas de preservação do lugar que, hoje, é um berço da fauna e da flora paulistas.
“O rio, que passava por um lugar, mudou de curso, e ali é uma região que tem uma vegetação muito rica e uma fauna também muito rica. É um material que, especialmente na última reportagem, procura fazer uma discussão em cima disso e levantar o que pode ser feito para preservar”, afirmou Pires Batista.
Para o editor-chefe do FN2, Vinícius Pacheco, a proposta das reportagens especiais consistiu em descobrir como estava a situação do rio e mostrar os pontos “a que o telespectador não teria acesso em nenhuma ocasião”.
“Quando a gente mostra que isso está tão perto da gente, mas que a gente não tem nenhuma iniciativa para preservar ou que não existe uma política pública tão abrangente em relação a isso, é uma possibilidade de trazer esse tema para toda a região discutir novamente e de buscar novos caminhos”, declarou Pacheco ao g1.
Assista abaixo à primeira reportagem da série:
‘Pantaninho Paulista’: primeiro episódio
Onde a natureza ganha vida
Para contar essa história, foram necessários dois meses de produção e mais três dias de viagem a barco pela faixa dos aproximadamente 15 quilômetros que abraçam parte do Rio do Peixe e seus arredores, entre 14 de novembro e 22 de dezembro.
Durante as expedições, a equipe, composta pelo gerente de Jornalismo e Esporte da TV Fronteira, Luís Augusto Pires Batista, pelo repórter Murilo Zara e pelos cinegrafistas Betto Lopes, Luciano Silva e Rildo Silva, viu o pântano dar espaço a um lugar rico e diverso, cheio de belezas naturais.
“Foi uma experiência reveladora, eu diria, porque mesmo eu sendo da região, trabalhando há tanto tempo com jornalismo, já fiz muita matéria de meio ambiente, mas eu não tinha tido a oportunidade de fazer essa jornada pelo Rio do Peixe, de entrar, subir a área da antiga foz, conhecer toda a beleza e riqueza dessa área chamada de Pantaninho Paulista. Eu acho que grande parte da população sequer faz ideia de que a gente tem esse tipo de ecossistema, de biodiversidade, de aves, de répteis, enfim. É muito bonito”, enfatizou ao g1 o repórter Murilo Zara.
E, ainda sem saber qual rumo o barco tomaria em meio às vegetações, deu para ver o voo do tuiuiú, das anhumas e dos guachos, que pintaram o céu e a vegetação que cerca o local. Até mesmo no Parque Estadual do Rio do Peixe foi possível contemplar a natureza gerando e ganhando vida.
“No trecho do parque, a gente pôde presenciar a recuperação da floresta. Foi bonito demais ver a floresta sendo plantada para recuperar parte da mata ciliar, da mata que dá proteção ao pantaninho e ao Rio do Peixe, então, isso traz um alento, traz um conforto de saber que o futuro pode ser melhor para esse ecossistema”, salientou Zara.
Para o cinegrafista Betto Lopes, olhar além das lentes das câmeras proporcionou a contemplação de paisagens únicas, mas, ao mesmo tempo, despertou a preocupação com o destino do Pantaninho Paulista.
“Acredito que, com esse material, as pessoas vão conseguir entender a importância de preservar a natureza, de olhar para ela como de fato ela é, como a mãe da gente, por isso que se chama ‘mãe natureza’, porque sem ela não tem vida. A vida não teria vida”, disse ao g1.
“A importância, para mim, foi tentar trazer boas imagens para as pessoas conhecerem um pouco mais a beleza e a importância do pantaninho. Com isso, conscientizar todos a cuidar do nosso Pantaninho Paulista”, afirmou o cinegrafista Luciano Silva.
Meio ambiente e sociedade
De acordo com o gestor do Parque Estadual do Rio do Peixe, Jeferson Bolzan, a possibilidade do turismo ecológico no local é um dos desafios para os próximos anos. Uma forma de aproximar as pessoas das belezas naturais da região e, ao mesmo tempo, evidenciar o trabalho de preservação do rio e de recuperação da mata ciliar no seu entorno, realizado pelos agentes do parque.
“A gente sempre recebe todos de braços abertos. Esse é o nosso objetivo, o nosso trabalho, e explicando, expondo a importância do Parque Estadual do Rio do Peixe, desse remanescente de Mata Atlântica para o nosso interior, o oeste do Estado”, reforçou.
Parque Estadual do Rio do Peixe é abordado na série de reportagens especiais ‘Pantaninho Paulista’, da TV Fronteira
Videografismo/TV Fronteira
Para alcançar esse objetivo, o envolvimento das pessoas é essencial. Mas nem sempre ele é benéfico, segundo o ambientalista e presidente da Associação em Defesa do Rio Paraná, Afluentes e Mata Ciliar (Apoena), Djalma Weffort. Para ele, a foz do rio vem sofrendo as consequências da ação humana, já que “têm havido pressões exteriores na região, no ecossistema, que são os assoreamentos, o mau uso do solo, o uso de agrotóxicos no entorno, a entrada de gado e de animais domésticos”.
“É uma região que está muito distante da política pública, tanto estadual quanto federal. Em parte, porque não há, ainda, uma mobilização maior da sociedade, do poder púbico… As entidades, as ONGs [Organizações Não-governamentais] têm feito o seu papel, a imprensa tem destaque muito importante nisso, mas precisa, realmente, de mais ações. Porque, aqui, não basta só conservar o que existe, tem que restaurar, porque nós estamos com índices muito abaixo do necessário para a conservação, muito abaixo, inclusive, da própria legislação. Então, o desafio nosso, aqui, é muito maior. Vai precisar dessa intervenção proativa da sociedade”, afirmou Weffort.
Fiscalização coletiva
Peter Mix é pesquisador e fotógrafo. Nos seus registros, a fauna e a flora paulistas são documentadas e percebidas de forma singular pelo profissional, bem como as dificuldades que as cercam. Para ele, a intensificação da fiscalização no entorno do Rio do Peixe é essencial, mas esse deve ser um trabalho coletivo.
“Está havendo, hoje, até uma renascença de amor e gosto pela natureza dentro do público em geral. Eles estão, realmente, começando a dar valor a essa restauração. Mas é uma coisa, por enquanto, muito pequena. É preciso ter um envolvimento público muito maior, precisa se expressar e precisa pressionar proprietários e prefeituras para que todo mundo venha trabalhar junto. Uma coisa é plantar e voltar à fauna. A outra coisa, que está faltando, é a fiscalização disso tudo”, enfatizou Mix.
Assim como Peter Mix, documentar é o que vem fazendo o doutor em Ciências Ambientais e pesquisador da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Paulo César Rocha. Tendo como objeto de estudo o Rio do Peixe, as constatações, ainda preliminares, demonstram que as mudanças no curso do rio são claras, no entanto, podem ter sofrido com a ação humana.
“Não é uma lição muito fácil separar o que é mudança climática do que é alteração natural, mas a gente tem visto bastante efeitos, em especial, de alterações humanas, principalmente pelo fato de problemas no uso da terra que podem levar a uma maior situação de escoamento superficial, onde chega mais água para o rio e, com mais água, mais sedimento para o rio, e isso pode ser um problema para esses sistemas que são meandrantes. Eles têm pouca energia e tendem a depositar o excesso de carga sedimentar”, constatou o professor.
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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