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Novo livro do príncipe Harry: um resumo das revelações

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Versão em espanhol da publicação foi colocada à venda antes de seu lançamento oficial. Ele também falou sobre o casamento do pai e de quando se vestiu como nazista em uma festa à fantasia, o que considera ‘um dos maiores erros da sua vida’. Livro do príncipe Harry é vendido antes do lançamento oficial na Espanha
Nacho Doce/Reuters
Uma versão em espanhol de “Spare”, traduzida como “En la sombra”, o muito aguardado livro de memórias do príncipe Harry, foi colocada à venda nas livrarias da Espanha nesta quinta-feira (5), dias antes de seu lançamento oficial.
O livro autobiográfico “O que sobra”, em português, chega às livrarias no dia 10 de janeiro. Entre as revelações estão:
Briga com irmão por causa de Meghan Markle
William e Harry foram contra o casamento do pai com Camilla
William e Kate encorajaram Harry a ir vestido de nazista à festa
Rumores de que seria filho do major James Hewitt
Uso de drogas
Mortes no Afeganistão
O livro revela detalhes sobre a relação de Harry com seu pai, o rei Charles III, seu irmão mais velho, príncipe William, e outros membros da família real britânica que nunca haviam sido publicados.
Como é comum com a família real, porta-vozes de Charles e William se recusaram a comentar.
A seguir, alguns dos principais detalhes descritos no livro:
BRIGA COM O IRMÃO
Harry diz que seu irmão William, novo herdeiro do trono britânico, o derrubou no chão durante uma discussão em 2019 em sua casa em Londres sobre a esposa norte-americana de Harry, Meghan Markle. William chamou Meghan de “difícil”, “rude” e “abrasiva”, escreve Harry.
Ele afirma que William o agarrou pelo colarinho e o derrubou no chão, onde Harry caiu sobre um pote de cachorro, que quebrou. Ele diz que recusou o desafio de William para revidar e que seu irmão posteriormente se desculpou pelo incidente.
Charles, príncipe William e o príncipe Harry participam de uma cerimônia que marca o 100º aniversário da Batalha de Vimy Ridge, em Vimy, França, em 9 abril de 2017
Philippe Huguen/Pool Photo via AP/Arquivo
CAMILLA
Harry diz que ele e o príncipe William pediram que o pai não se casasse com Camilla Parker-Bowles, que agora é a rainha-consorte do Reino Unido. Mesmo assim, ele escreve que tanto ele quanto William acabaram desejando um casamento feliz ao seu pai e que têm alguma simpatia pela relação deles.
“Apesar da amargura e da tristeza que sentimos ao fechar mais um ciclo na história da nossa mãe, entendemos que isso era irrelevante.”
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VESTINDO-SE COMO NAZISTA
Harry afirma que ele foi encorajado pelo príncipe William e sua esposa Kate Middleton a ir a uma festa à fantasia em 2005 usando uma braçadeira nazista, no que ele descreveu em outro lugar como “um dos maiores erros da minha vida”.
Montagem com a repercussão na mídia depois de Harry usar uma fantasia com a suástica
AP Photo/Dave Caulkin
RUMORES SOBRE O MAJOR HEWITT
Harry negou boatos da imprensa de que ele foi resultado de um caso entre o major James Hewitt e sua mãe, princesa Diana, e sugestões de que seu pai muitas vezes brincou sobre não saber quem era o verdadeiro pai de Harry. O príncipe afirma que a ideia é absurda porque sua mãe conheceu Hewitt muito tempo depois de ele ter nascido.
Cópia em espanhol do livro ‘Spare’ do Príncipe Harry em imagem ilustrativa do lado de fora do Palácio Real, em Madri, Espanha
Juan Medina/Reuters
USO DE DROGAS
Harry diz que lhe ofereceram uma linha de cocaína na casa de alguém quando tinha 17 anos e consumiu a droga em várias outras ocasiões, embora insista que reportagens da imprensa sugerindo que ele era um viciado em drogas eram falsas e que ele não gostava da experiência.
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“Não era muito divertido e não fazia com que me sentisse especialmente feliz, como parecia fazer com todos os outros, mas eu me sentia diferente, e esse era o principal objetivo. Eu era um garoto de 17 anos pronto para experimentar qualquer coisa que alterasse a ordem pré-estabelecida”, escreve.
Harry também contou como ele, quando era estudante do exclusivo Eton College, costumava fumar maconha em um banheiro em sua casa, enquanto a polícia do Vale do Tamisa, que servia como guarda-costas, patrulhava a parte exterior do edifício.
AFEGANISTÃO
Harry afirma que matou 25 pessoas quando servia como piloto de helicóptero no Afeganistão. Disse que participou de seis missões, todas envolvendo mortes, mas afirma que as via como justificáveis porque os rebeldes do Talibã queriam matar seus camaradas.
“Não era uma estatística que me enchia de orgulho, mas também não me deixou envergonhado. Quando me vi mergulhado no calor e na confusão do combate, eu não pensei naqueles 25 como pessoas. Eles eram peças de xadrez retiradas do tabuleiro, pessoas ruins eliminadas antes que pudessem matar pessoas boas”.
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