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Em processo, Eva Green diz que produtora fez cortes em preparação e lembra morte em ‘Rust’, de Alec Baldwin

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Atriz francesa de ‘007 – Cassino Royale’ está processando produtora pelo colapso de filme independente. Ela foi escalada para viver a protagonista no filme de ficção científica ‘A Patriot’. Eva Green deixa tribunal em Londres na segunda-feira (30)
Henry Nicholls/Reuters
A atriz de Hollywood Eva Green, que está processando produtores por um filme fracassado no qual seria estrela, afirmou em um tribunal superior em Londres nesta segunda-feira (30) que a produção fez cortes em sua preparação com dublês, o que considerou “extremamente perigoso”. Ela também diz que não faria um “filme B”, argumentando que poderia acabar com sua carreira.
A atriz francesa, cujos créditos cinematográficos incluem o filme de James Bond “007 – Cassino Royale”, está processando White Lantern Films e SMC Specialty Finance no valor de US$1 milhão (cerca de R$ 5 milhões na conversão atual) que ela diz ser devido pelo colapso do planejado filme independente “A Patriot”, no qual ela desempenharia o papel principal.
A produtora, por sua vez, lançou uma ação contra Green por quebra de contrato, culpando-a pelo fracasso do filme de ficção científica antes de entrar em produção no final de 2019, dizendo que ela nunca teve a intenção de que o filme fosse adiante.
Segundo o jornal “The Guardian”, Eva afirmou no tribunal superior em Londres que o produtor executivo do filme, Jake Seal, e sua equipe, cortaram seu treinamento de dublês de quatro semanas para cinco dias, o que ela alegou ser “extremamente perigoso.”
“Veja o que aconteceu com Alec Baldwin no filme ‘Rust’ – os produtores estavam cortando atalhos nas medidas de segurança que estavam em vigor e uma jovem foi morta”, disse ela, referindo-se à morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021 nos Estados Unidos.
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Em depoimento na Corte Superior de Londres, Eva, de 42 anos, diz que o roteiro do filme foi um dos melhores que ela já leu e que “realmente se apaixonou por essa história”.
“Era muito empolgante… um papel de soldada que nunca interpretei antes”, disse ela ao tribunal. “Era sobre a mudança climática, era muito importante para o meu coração.”
Em suas alegações por escrito, os advogados da White Lantern disseram que Green fez exigências irracionais sobre equipe, locais e equipamentos.
“Eu queria fazer o filme mais brilhante possível”, declarou Green ao tribunal, concordando com o advogado da White Lantern, Max Mallin, que fazer um “filme B” poderia acabar com sua carreira.
Questionada por Mallin se o diretor a havia abordado para fazer um “filme B de merda” — uma referência a uma mensagem de texto que ela havia enviado sobre o filme — por US$ 1 milhão, ela disse que não.
“Eu não me importo com o dinheiro”, afirmou ela. “Amo fazer bons filmes – é minha religião.”
Green, cujos advogados dizem nunca ter quebrado um contrato ou perdido um dia de filmagem em seus 20 anos de carreira, disse que poderia ter garantido um filme de qualidade contratando uma equipe principal forte, mas os produtores não quiseram pagar taxas padrão da indústria.
O julgamento, que será concluído na próxima semana, determinará a responsabilidade com possível sentença estabelecida em uma data posterior.
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