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Walter Mirisch, produtor de ‘Quanto mais quente melhor’, morre aos 101 anos

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Ele também produziu filmes como ‘A Pantera cor-de-rosa’ e ‘Amor, sublime amor’. A morte foi confirmada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas neste domingo (26). Walter Mirisch, produtor de ‘Quanto mais quente melhor’, em 2014, durante a festa de gala do TCM Classic Film Festival
Annie I. Bang/Invision/AP
Walter Mirisch, que produziu clássicos de Hollywood como “Quanto mais Quente Melhor”, “A Pantera Cor-de-Rosa” e “Amor, Sublime Amor”, morreu aos 101 anos de causas naturais, informou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas neste domingo (26).
Mirisch, cuja carreira se estendeu por seis décadas e que foi presidente da Academia, faleceu na sexta-feira em Los Angeles, informou a organização em um comunicado.
A Academia “recebeu com profunda tristeza a notícia do falecimento de Walter”, informaram na nota o diretor-executivo, Bill Kramer, e a presidente da entidade, Janet Yang, enaltecendo Mirisch como um “verdadeiro visionário”.
Charlton Heston e Walter Mirisch na cerimônia do Globo de Ouro em janeiro de 1977.
Associated Press
“Ele teve um impacto poderoso na comunidade cinematográfica e na Academia… Sua paixão pelo cinema e pela Academia nunca fraquejou e ele se manteve um amigo e conselheiro querido”, acrescentaram.
Mirisch, que nasceu em 8 de novembro de 1921 na cidade de Nova York, foi homenageado três vezes pela Academia: com o Oscar de Melhor Filme por “No Calor da Noite”, de 1967, com o prêmio memorial Irving G. Thalberg por sua “produção cinematográfica de qualidade consistentemente elevada”, e com o prêmio humanitário Jean Hersholt.
A Academia o qualificou como “um dos produtores mais prolíficos da história de Hollywood”.
A Companhia Mirisch, que ele fundou em 1957 em conjunto com seus irmãos, Harold e Marvin, produziu filmes clássicos como “Quanto mais quente melhor” (1959), “Sete homens e um destino” (1960), “Amor, sublime smor” (1961), “Fugindo do inferno” (1963), “A Pantera cor-de-rosa” (1963) e “Crown, o Magnífico” (1968).
Sua esposa, Patricia, faleceu em 2005. Mirisch deixa três filhos, um neto e dois bisnetos.
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