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Terceiro EP póstumo de Marília Mendonça traz como curiosidade o registro de hit da banda Calypso

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Capa do EP ‘Decretos reais vol. 3’, de Marília Mendonça
Divulgação
♪ A rigor, pouca ou nenhuma novidade há na série de EPs póstumos de Marília Mendonça (1995 – 2021), já que os discos do projeto fonográfico post mortem – intitulado Decretos reais – somente incorporam à discografia oficial da artista os números musicais de uma live, Serenata, apresentada pela cantora e compositora goiana em 15 de maio de 2021.
Lançado na noite de ontem, 16 de março, o terceiro volume da série Decretos reais alinha cinco músicas em quatro faixas.
A gravadora Som Livre concentra a promoção do EP Decretos reais vol. 3 em torno da gravação solo de Hackearam-me (2019), música do cantor e compositor Tierry, regravada pelo artista baiano com Marília Mendonça em registro de show feito em agosto de 2020 em Goiânia (GO).
Contudo, a faixa mais curiosa é abordagem de Cumbia do amor (Tonny Brasil, 2002), sucesso da banda Calypso inédito na voz de Marília até a live Serenata.
As outras três músicas do EP – O que falta em você sou eu (Frederico Nunes, Hugo Del Vecchio, Juliano Tchula e Marília Mendonça, 2015), o bolero Infiel (Marília Mendonça, 2015) e Amante não tem lar (Juliano Tchula e Marília Mendonça, 2017), sendo que as duas últimas estão amalgamadas em medley – trazem a assinatura da própria Marília Mendonça, compositora que deu voz ativa às mulheres no universo sertanejo.

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