Em entrevista à revista ‘Vanity Fair’, a modelo disse que separação foi a ‘morte de um sonho’. O casal se divorciou oficialmente em outubro de 2022. Modelo brasileira Gisele Bündchen posa para fotos na entrada do Baile de Gala do Met 2018, em Nova York (EUA)
Eduardo Munoz/Reuters
Gisele Bündchen afirmou que não pressionou Tom Brady de deixar a carreira no futebol americano. O casal oficializou o divórcio em outubro de 2022, depois de 13 anos de relacionamento. A modelo é a capa da edição de abril da revista “Vanity Fair”.
“Eu sempre torci por ele, e torceria para sempre”, disse para a publicação. “Se existe uma pessoa que eu quero que seja a mais feliz no mundo, é ele, acredite. Eu quero que ele alcance e conquiste. Eu quero que todos os sonhos dele se tornem realidade. Isso é o que eu realmente quero, do fundo do meu coração.”
Para a modelo, o rumor de que ela teria dado um ultimato foi “muito doloroso”. Brady anunciou a sua aposentadoria em fevereiro deste ano.
Gisele Bündchen e Tom Brady anunciam o divórcio
A modelo ainda afirmou que lidar com a separação foi a “morte de um sonho”, e que a experiência é de “morte e renascimento.”
“É difícil porque você imagina que a sua vida vai ser de um jeito, e você fez tudo que podia, sabe?”, disse. “Você dá 100% de você, e é de cortar o coração quando não acaba do jeito que você espera, e trabalhou para, mas você só pode fazer a sua parte.”
Gisele disse que a separação veio depois de perceberem que queriam coisas diferentes, e que “teriam de fazer uma escolha”. “Às vezes vocês crescem juntos, às vezes, crescem separados”, disse.
Gisele Bündchen e Tom Brady com os filhos
Reprodução/Instagram
“Quando eu tinha 26 anos e ele 29, nos conhecemos, queríamos uma família, queríamos coisas juntos. Com o passar do tempo, percebemos que só queríamos coisas diferentes e agora temos uma escolha a fazer. Isso não significa que você não ame a pessoa. Significa apenas que, para você ser autêntico e realmente viver a vida que deseja, precisa ter alguém que possa encontrá-lo no meio, certo? É uma dança. É um equilíbrio”, afirmou.
“Quando você ama alguém, você não o coloca em uma prisão e diz: ‘Você tem que viver esta vida’. Você o liberta para ser quem ele é, e se você quiser voar na mesma direção, então isso é incrível.”
