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Doralyce enfatiza ativismo no mix de ritmos de ‘Dassalu’, álbum produzido por Guilherme Kastrup

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♪ Cantora, compositora e ativista pernambucana, Doralyce lançou o quarto disco, Dassalu, ontem, 2 de junho, duas semanas após ter sido comunicada de que a gravação feminista do samba Mulheres (1995) – sucesso de Martinho da Vila revitalizado nas rodas na bem-sucedida versão de Doralyce – teria que ser retirada dos plataformas de streaming por ação do compositor Toninho Geraes e da gravadora Universal Music.
Com nove faixas que mixam referências de gêneros como afropop, pop latino, MPB, pagotrap, R&B, pop, hip hop, salsa bregadeira, trapfunk, downtempo e chill out, o álbum Dassalu deriva de manifesto ativista de Doralyce.
“O meu disco tem uma influência house nagô, uma influência árabe, muçulmana. É um disco afro diaspórico. Por isso, as mensagens que esse disco traz vêm com uma ideologia e uma sonoridade de uma revolução afetuosa, afro centrada e feminista”, contextualiza a artista.
Com participação de Bia Ferreira (em Fúria, música que abre o disco) e o toque do piano de João Donato, o álbum Dassalu tem produção musical orquestrada por Guilherme Kastrup.
O repertório autoral é composto por músicas como Antes de nascer o sol, Dito pelo não dito, Eu disse basta, Ewa, Plexo solar e Ventos de Oyá. Com capa que expõe arte criada pela design Gabriela Meira, o álbum Dassalu chega ao mundo em edição do selo Colmeia 22.
Capa do álbum ‘Dassalu’, de Doralyce
Arte de Gabriela Meira

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