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Fitti sobressai em musical sobre Dominguinhos ao dar voz e vida à cantora e compositora Anastácia

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Artista pernambucana arranca aplausos entusiásticos do público carioca ao interpretar ‘Contrato de separação’ no espetáculo teatral em cartaz no Rio de Janeiro de quinta-feira a domingo. Fitti, nome artístico da cantora e atriz pernambucana Luiza Fittipaldi, em cena do musical ‘Dominguinhos – Isso aqui tá bom demais’
Priscila Prade / Divulgação
♪ Há uma cena no musical Dominguinhos – Isso aqui tá bom demais (2022) que tem arrancado aplausos mais fortes da plateia do Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro (RJ), onde o espetáculo fica em cartaz até domingo, 11 de junho, após ter cumprido temporada em São Paulo (SP).
É quando – na pele de Anastácia, ex-mulher do cantor, compositor e sanfoneiro nascido em Garanhuns (PE) – Fitti interpreta Contrato de separação (1979), canção que marcou o desenlace do casal que, em afinada parceria musical, gerou sucessos como o xote Eu só quero um xodó (1973).
Ao dar voz e vida à cantora e compositora Anastácia, Fitti sobressai na cena deste musical que procura montar painel poético da saga de José Domingos de Morais (12 de fevereiro de 1941 – 23 de julho de 2013), o Dominguinhos, com dramaturgia de Silvia Gomez, direção de Gabriel Fontes Paiva e direção musical de Myriam Taubkin.
Cantora, compositora, violonista e atriz, Fitti tem 25 anos, é pernambucana e, assim como Anastácia, veio ao mundo no Recife (PE), cidade onde foi batizada com o nome de Luiza Fittipaldi.
Integrante em 2019 da mostra Reverbo – Movimentação de música autoral pernambucana, dirigida por Juliano Holanda, Fitti ganhou visibilidade como atriz na série Só se for por amor (Netflix, 2022), na qual interpretou Roberta, cantora de rua que se envolve afetivamente com a aspirante à compositora Eva, personagem da cantora Agnes Nunes.
Na dramaturgia fluida do musical Dominguinhos – Isso aqui tá bom demais, Fitti participa de vários números musicais coletivos e vive outros personagens. Mas é nos momentos em que personifica Anastácia – cantando músicas como Tenho sede (1975), em cena que lembra que Dominguinhos de início achou risível a letra dessa canção que seria lançada por Gilberto Gil – que o talento da artista fica mais evidenciado em cena, a ponto de fazer Fitti se distinguir no elenco predominantemente masculino do espetáculo.
Cena de número coletivo do musical ‘Dominguinhos – Isso aqui tá bom demais’, em cartaz no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro (RJ) até 11 de junho
Priscila Prade / Divulgação

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