Produzido por Miltinho Edilberto, o single ‘Mar da meia noite’ abre caminho para disco em que, entre músicas próprias, a artista também regrava hit do cantor paraense Alípio Martins. Maria Almada apresenta parcerias com Gasto Villeroy (‘Instabilidade’) e Miltinho Edilberto (‘Saudade tem fome’) no repertório autoral do primeiro álbum
Leo Aversa / Divulgação
♪ Jornalista envolvida com música desde a infância, Maria Almada decidiu investir na carreira de cantora e compositora. A artista programou para o início de 2024 o lançamento do primeiro álbum, pautado por brasilidade romântica.
Mas a estreia da artista no mercado fonográfico acontece nesta sexta-feira, 15 de setembro, com a edição do single Mar da meia noite, gravado com produção musical do violeiro e compositor paulista Miltinho Edilberto.
Formatado em estúdio com o toque do acordeom de Pablo Moura e do próprio Miltinho Edilberto (cordas, piano e percussão), Mar da meia noite é xote composto por Almada no fim de 2021. O ritmo nordestino remete à origem de Almada, nascida e criada no Ceará.
Contudo, a cantora e compositora extrapola o arco da música nordestina no vindouro álbum, cujo repertório – majoritariamente autoral e assinado somente pela artista – inclui parcerias de Almada com Gastão Villeroy (Instabilidade) e com Miltinho Edilberto (Saudade tem fome).
“Estou fazendo um funk meio pop e também algo mais folk. Esse álbum vai ser um pouco de tudo o que estou vivendo e compondo de forma livre”, situa a artista.
Fora da predominante seara autoral, Maria Almada regrava o sucesso nordestino Lembrança de um beijo (Accioly Neto, 1994) – música apresentada na voz de Fagner e revivida pela cantora em dueto com o recorrente Miltinho Edilberto – e Amor por telefone (1996), parceria de Alípio Martins (1944 – 1997) com Paulo Rossy lançada na voz do paraense Alípio.
