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Sertanejo e K-Pop podem entrar no The Town? Roberta Medina, responsável pelo festival, responde

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Luan Santana, Ana Castela, BTS, TWICE são algumas opções de atrações para o festival. O g1 perguntou para a vice-presidente do evento se existe a possibilidade de artistas destes estilos serem convocados nas próximas edições. Roberta Medina fala sobre a possibilidade do K-POP e do sertanejo no The Town
A apresentação de Bruno Mars conseguiu de alguma forma colocar o sertanejo em um palco do The Town, festival que encerrou seus cinco dias de programação no domingo (10). Nas duas noites em que se apresentou, seu tecladista, John Fossitt, levantou o coro ao tocar “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó.
O g1 conversou com Roberta Medina, vice-presidente do evento, para saber se estilos como o sertanejo, podem entrar no line-up das próximas edições. Assista ao vídeo acima.
g1 – Estilos mais populares, como o sertanejo, com Luan Santana e Ana Castela, e o K-Pop, de Twice e Blackpink e até mesmo BTS, podem entrar no line-up do festival?
Roberta Medina – Acho que o K-pop tem super a possibilidade, tem muito a ver com a disponibilidade de artistas. É um segmento que está se organizando em termos do que faz de tour o que não faz de tour, que tipo de características. Mas sem dúvida nenhuma.
Bruno Mars repete setlist com ‘Evidências’ no The Town, dessa vez com Xororó na plateia
A questão do sertanejo até entrou, via Bruno Mars. A gente não tem nada contra sertanejo. Absolutamente. É uma questão de ir sentindo o público. É um festival mais pop rock, em termos de direcionamento de curadoria. E tudo bem, assim como temos o Villa Mix que é um evento incrível que é de sertanejo e ótimo. O bom é que o público possa ter variedade de oferta e não precisa estar tudo no mesmo lugar.
g1 – A gente viu outros estilos que entraram no Rock in Rio, como o funk…
Roberta Medina – O funk é um bom exemplo. O funk foi entrando à medida que foi se massificando e popularizando, entrando em uma linha mais pop. E aí, é um grande trabalho da Anitta puxando essa frente. E hoje temos grandes ícones, nossa Ludmilla arrasando aqui.
Então, é uma questão do próprio público. O trap que já está aqui, em São Paulo é ainda mais forte. Eu acho muito bacana, quando o Zé Ricardo, nosso diretor artístico, estuda os comportamentos, os gostos, ele diz que o “trap é a forma dos jovens se expressarem, assim como na minha época era o rock”. Então, opa, vamos lá.
Por mais que eu não conheça, não entenda, eu não preciso gostar. O que a gente quer aqui é que o público goste. E de novo, numa linha mais pop rock, o que não impede de um dia a gente dá a louca e trazer novidades.

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